Biocompatibilidade: o diferencial da maquiagem orgânica

Vários produtos CARE dentro de uma necessaire

Você sabe o que é biocompatibilidade e qual sua importância para nossa pele?

Ao encontrar alguma maquiagem natural e orgânica, você já se perguntou o que a torna diferente das maquiagens convencionais? Muitas vezes, a falta de informação sobre o cosmético natural gera dúvida acerca dos benefícios desse poderoso aliado à nossa pele: o #skinCAREcolorido.

Livre de toxinas, metais pesados e substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente, as maquiagens naturais e orgânicas são compostas por ativos da natureza ricos em vitaminas, óleos de origem totalmente vegetal, poderosos antioxidantes e outros componentes que só fazem bem à saúde.

A importância da biocompatibilidade para nossa saúde

Estudos científicos comprovam que a pele é o maior órgão do nosso corpo e que ela absorve mais de 80% de todos os produtos que passamos. Essa prerrogativa se confirma com o crescente lançamento de medicamentos transdérmicos (adesivos/patches) no mercado.

Se a pele tem tamanho poder de absorção, você já parou para pensar na quantidade de toxinas que você tem absorvido com o uso de cosméticos convencionais? Ou o quanto ela poderia estar mais nutrida, saudável e protegida com o uso de cosméticos orgânicos e naturais? É aí que entra a biocompatibilidade.

Biocompatibilidade dérmica é a característica que algumas substâncias possuem de mimetizar, ou seja, imitar a estrutura molecular da pele, muito similares aos componentes naturalmente presentes na pele humana. Com isso, possuem elevada afinidade e compatibilidade com nosso corpo.

De maneira bastante simples e sem qualquer rigor científico, biocompatibilidade é o poder que nossa pele tem de reconhecer que uma substância é boa para ela e absorvê-la. 

Esse órgão, por tantas vezes negligenciado por nós, é inteligente e reconhece os ativos que nutrem e fazem bem nos produtos que usamos. Com isso, ao utilizarmos cosméticos dotados de ingredientes que a pele reconhece como bons e similares à sua natureza, ela os absorve até quatro vezes mais.

Isso potencializa seu poder de nutrição e cria barreiras naturais de proteção (prevenção de linhas finas, proteção contra poluição, stress oxidativo, etc).

Ativos naturais e orgânicos são facilmente reconhecidos por nossa pele e nossas células, sendo assim absorvidos melhor e de forma muito eficiente. Além disso, absorvem consigo outras importantes substâncias, como vitaminas e minerais. 

Devido à sua elevada semelhança com os compostos naturalmente encontrados em nosso corpo, os ingredientes naturais são muito bem tolerados pela nossa pele e possuem reduzido potencial para causar qualquer tipo de alergia, irritações e/ou outras reações indesejadas. 

Assim, as fórmulas desses produtos se tornam ainda mais eficazes e nutritivas.

Um dado científico importante, presente em diversas pesquisas sobre cosmetologia natural, é que os ativos naturais possuem potencial de absorção maior sendo capazes de ultrapassar as camadas mais externas da pele, promovendo, portanto, um cuidado mais profundo.

Como identificar as substâncias biocompatíveis?

Como mencionado acima, os benefícios que os componentes biocompatíveis trazem para nossa pele são muitos: reparo da barreira cutânea, aumento da hidratação, equilíbrio do pH, redução da inflamação, etc.

Mas, afinal, quais são as substâncias biocompatíveis e como identificá-las nos rótulos? 

São consideradas biocompatíveis: o esqualano e seus derivados, ácido hialurônico de origem vegetal, ceras e manteigas de origem natural, óleos vegetais, vitaminas, ceramidas, entre outros.

Assim como os rótulos de alimentos, é muito importante estarmos atentos aos rótulos dos cosméticos. Analisar cautelosamente o que colocamos em nosso corpo é de fundamental importância para nossa saúde e nosso bem-estar, além de ser uma forma de cuidado com o meio ambiente. 

Ao usarmos cosméticos convencionais repletos de toxinas contribuímos com a destruição do planeta, mas esse é um tema para uma próxima conversa.

Se você já diz não ao “fast food”, que tal dizer não ao “fast makeup”?

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