Veja quais são as substâncias químicas das maquiagens e seus malefícios
, por CARE Natural BeautyVocê já se perguntou quais são as substâncias químicas nocivas das maquiagens convencionais e quais as consequências do seu uso diário?
As maquiagens convencionais são cosméticos que podem ser extremamente prejudiciais à saúde. No entanto, poucas pessoas realmente sabem disso e acabam se expondo a diversos riscos e a reações na pele, como coceiras, irritações, alergias e até manchas incomuns que dificilmente associamos ao seu uso.
Assim como os alimentos que compramos, também é importante entender que o que passamos em nossa pele é uma questão de beleza, mas também de saúde.
Pensando nisso, a CARE Natural Beauty fez uma lista com as principais substâncias químicas presentes nas maquiagens e os seus malefícios. Confira!
Ingredientes tóxicos presentes nos cosméticos
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Parabeno: também chamado de metilparabeno, propilparabeno, butilparabeno ou etilparabeno. Essa toxina está presente em cerca de 80% dos cosméticos convencionais.
Trata-se de um conservante muito usado na indústria cosmética convencional, para evitar a proliferação de bactérias e aumentar a validade dos produtos.
Após anos de pesquisas, o parabeno foi identificado como disruptor endócrino, podendo alterar o equilíbrio hormonal do nosso corpo. Identificou-se a presença dessa substância no tecido mamário, tecido de câncer de mama e sangue.
Além disso, muitas alergias, coceiras e irritações estão diretamente relacionadas ao excesso de parabeno.
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Petrolatos: também chamado de petrolatum, óleo mineral, vaselina, parafina e isododecane. Essa substância nada mais é que a geleia do petróleo. É um ingrediente barato que a grande indústria cosmética convencional usa como emoliente.
Estudos científicos mostram que derivados de petróleo aumentam o risco de doenças e dermatites graves. Comprovam ainda seu alto grau de toxicidade, zero valor nutricional à pele e criação de uma barreira que impede que nutrientes bons ultrapassem-na.
- BHT (butil-hidroxitolueno) e BHA (hidroxianisol butilado): ambos são considerados antioxidantes sintéticos e atuam como conservantes que geralmente substituem os parabenos em cosméticos ditos “paraben free”.
No entanto, eles podem trazer inúmeros riscos à saúde se utilizados acima de concentração de 0.8%, conforme concluiu o Comitê Científico de segurança do consumidor da União Europeia, em dezembro de 2021.
Acima desse percentual, estudos científicos identificam que essas substâncias podem causar alergias graves, irritação pulmonar e cutânea e alteração no sistema imunológico.
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Ftalatos: também conhecidos como DEP, DBP, DEHP. Muito usados nos cosméticos convencionais para estabilizar cores, perfumes e texturas.
Altamente tóxicos, prejudicam o bom funcionamento dos hormônios masculinos e femininos, podendo inclusive prejudicar a gestação, além de impactarem o sistema nervoso central.
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Phenoxyethanol: substância química utilizada como conservante em substituição ao parabeno nos cosméticos convencionais.
Trazem riscos de dermatites leves a graves e alergias na pele. Pesquisas médicas relatam o impacto negativo desse tipo de substância no sistema nervoso central, principalmente em crianças.
- Parfum: conhecida também como fragrância, essa substância representa a mistura de vários compostos químicos, muitos deles nocivos à saúde. Misturas de fragrâncias são associadas a alergias, dermatites, problemas respiratórios e desequilíbrios hormonais.
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Talco: o talco é um ingrediente controverso, pois, quando em quantidades mínimas e puro, não é tóxico. Contudo, quando em alta concentração e contaminado com amianto, pode ser cancerígeno.
O talco, composto de silicato de magnésio, é usado na indústria cosmética convencional em máscaras de cílios e maquiagem em pó (solto ou prensado).
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Chumbo e/ou metais pesados: existe um estudo que demonstra que uma mulher passa batom até 10 vezes por dia, o que significa que "come" diariamente 90 miligramas de batom. Isso pode ser muito GRAVE.
Grande parte dos batons convencionais contém chumbo e/ou outros metais pesados em sua composição. Esses metais são considerados tóxicos e prejudicam o sistema nervoso central, as funções hormonais e o sistema respiratório.
Agora que você entendeu quão prejudicial essas substâncias são ao seu corpo, já parou para pensar o que elas fazem com planeta, animais e natureza?
É muito importante estar atenta aos rótulos quando for comprar algum produto, pensando no seu bem-estar e no impacto ambiental.
Leia também: Maquiagem vegana: o que é isso?
Uma saída: investir em maquiagens orgânicas e veganas
Então, qual é a saída ideal para unir beleza e saúde na hora da maquiagem? Com as maquiagens orgânicas, naturais e veganas, você tem tudo de que precisa para manter a pele saudável e radiante.
Por isso, se você quer encontrar uma marca com o propósito de levar saúde e bem-estar para a sua rotina de beleza, conheça a linha de maquiagens e skinCARE da CARE Natural Beauty. Afinal, cuidar bem da sua pele também é um ato de amor e de autocuidado.
Saiba mais sobre a importância de usar cosméticos com ingredientes naturais e sem toxinas, clicando no vídeo a seguir:
11 comentários
Informação é importante para sabermos fazer escolhas seguras .
O livro Depressão Feminina aborda tudo isso
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Olá! Observei que mesmo em maquiagens naturais tem alguns compostos químicos como octildodecanol, metacrilato de polimetila, miristato de miristila. Estes compostos também não são prejudiciais à saúde?
Olá! Observei que mesmo em maquiagens naturais tem alguns compostos químicos como octildodecanol, metacrilato de polimetila, miristato de miristila. Estes compostos também não são prejudiciais à saúde?
] (inn; code name qaw039) is a drug being developed by novartis which acts as a selective, orally available antagonist of the prostaglandin d2 receptor 2 (dp2 or crth2).
as of 2016, it is in phase iii clinical trials for the treatment of asthma.
on monday, december 16, 2019, switzerland-based novartis officially announced that it was jettisoning fevipiprant from its development program, given that the medicine has failed in two additional clinical trials in patients with moderate-to-severe asthma. the firm said that it had hoped fevipiprant would be a billion-dollar-selling asthma drug.