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Ação Antioxidante: como funciona e seus benefícios para a pele!
A ação antioxidante é um tema em alta, principalmente quando se fala em dermocosméticos e prevenção ao envelhecimento da pele. Apesar de ser um assunto muito falado, ainda existem muitos equívocos sobre a ação antioxidante, como obtê-la em níveis adequados nos cosméticos e alimentação e quais os benefícios reais. Pensando nisso, esse conteúdo vai abordar tudo sobre ação antioxidante, incluindo: O que são os antioxidantes? Como funciona a ação antioxidante? Os benefícios dos antioxidantes? Como inserir antioxidantes na rotina? Quais os mitos e verdades sobre os antioxidantes? Antioxidantes previnem o envelhecimento? A seguir conheça mais sobre ação antioxidante e como potencializar os benefícios à saúde do corpo e da pele. O que são os antioxidantes? Os antioxidantes são substâncias que promovem a inibição ou redução da oxidação de uma substância oxidável. No organismo, essa função consiste em proteger as células sadias da ação oxidativa desempenhada pelos radicais livres. Os radicais livres são os agentes oxidantes do organismo, consistindo em moléculas instáveis devido à ausência de um número par de elétrons na cadeia que a constitui. Para se estabilizar, os radicais livres promovem reações químicas com transferência de elétrons com células próximas, processo chamado de oxi-redução. Em proporções normais e saudáveis, os radicais livres e a ação oxidante desencadeada são benéficos ao organismo e ao sistema imunológico, pois promovem a queima de oxigênio e, consequentemente, a conversão de nutrientes em energia. No entanto, quando em excesso, os radicais livres podem resultar em oxidação das células saudáveis, como de DNA, proteínas e lipídios, processo chamado de estresse oxidativo. Quando as taxas de radicais livres permanecem elevadas por um longo período resulta na peroxidação lipídica, que é a eliminação dos ácidos graxos poli-insaturados presentes nas membranas celulares o que, no longo prazo, está associada a doenças crônicas e degenerativas. Os benefícios dos antioxidantes? A ação antioxidante no organismo atua de diferentes formas em relação aos radicais livres: inibe a formação de mais radicais livres; repara as lesões, eliminando células danificadas e reconstituindo as membranas celulares danificadas pela peroxidação lipídica; intercepta os radicais livres impedindo que eles ataquem tecidos e células saudáveis. A ação antioxidante os radicais livres do organismo para que eles sejam mantidos em níveis saudáveis, garantindo um melhor funcionamento do corpo. Como funciona a ação antioxidante? Os sistemas antioxidantes podem ser divididos em dois mecanismos: sistema enzimático ou endógeno: depende da produção natural de enzimas pelo organismo e depende de fatores como genética, imunidade e idade; sistema não-enzimático ou exógeno: são antioxidantes adquiridos, como por meio da alimentação e dermocosméticos. Assim, uma boa alimentação que provém os níveis adequados de antioxidantes, especialmente com o envelhecimento que tende a reduzir o sistema enzimático. Como inserir antioxidantes na rotina? Como visto, parte da ação antioxidante do organismo é resultado do sistema endógeno, no entanto, é fundamental complementá-lo com o sistema exógeno que se baseia, principalmente, na alimentação. Alguns alimentos e substâncias são particularmente benéficos quando o assunto é ação antioxidante. Conheça os principais a seguir! Beta-caroteno e licopeno Os carotenoides, como o beta-caroteno e licopeno, consistem em corantes naturais oriundos de frutas e vegetais. Ao usar oxigênio na metabolização dessas substâncias, a reserva para os radicais livres é reduzida. São alimentos ricos em beta-caroteno e licopeno aquelas com coloração vermelha, amarela e laranja, como cenoura, tomate, laranja, pêssego, abóbora e vegetais verde-escuros, como brócolis, ervilha e espinafre. Curcumina Com boa ação antioxidante também estão os alimentos com curcumina, que consiste no pigmento das raízes da cúrcuma. Flavanoides Os flavanoides são substâncias que protegem os vegetais da radiação solar e de doenças. Eles combatem a formação de enzimas responsáveis pelos radicais livres, inibindo sua produção. São alimentos ricos em flavanoides: frutas como uva, morango, maçã e outras frutas vermelhas; vegetais verde escuros como brócolis, espinafre, salsa e couve; oleaginosas e grãos, como nozes, soja e linhaça. Portanto, uma dieta variada e que seja rica em frutas e vegetais garante a ingestão suficiente de flavanoides. Vitamina A A vitamina A, ou retinol, associa-se a alguns tipos de radicais livres impedindo que eles causem oxidação celular. Para obter a ação antioxidante da vitamina A opte por alimentos como cenoura, espinafre, manga e mamão. Vitamina C Uma das principais substâncias com ação antioxidante é a vitamina C, ou ácido ascórbico, que é fundamental na dieta e também na rotina de skincare. A vitamina C é solúvel em água de forma que reage com os radicais livres presentes em meio aquoso, como aqueles no interior das células. Ela está presente em alimentos como: frutas como a laranja, limão, mexerica, melão, acerola, kiwi, manga, mamão, abacaxi e vermelhas; vegetais como brócolis, couve, pimentão, espinafre, batatas e tomate. Vitamina E A vitamina E, ou tocoferois, exerce ação antioxidante por ser solúvel em gordura e, portanto, proteger as membranas celulares da oxidação. São opções de alimentos: óleos vegetais, azeite, verduras verdes, vegetais com folhas, oleagionosas, sementes e cereais integrais. Cobre O cobre é um dos sais minerais obtidos por meio da alimentação que também tem ação antioxidante. São alimentos ricos em cobre o feijão, lentilhas, nozes, amendoim, amêndoas, semente de girassol, grão de bico e legumes. Selênio O selênio contribui nas funções da vitamina E e evita o efeito oxidativo das células. Ele está presente em opções como a castanha-do-pará, arroz integral e sementes de girassol. Zinco O zinco, assim como o cobre, atua na ação da enzima superóxido dismutase prevenindo a oxidação celular. São opções ricas em zinco as sementes de abóbora, soja, amendoim e amêndoas. Quais os mitos e verdades sobre os antioxidantes? Mesmo entendendo como a ação antioxidante funciona e sua importância no organismo são comuns algumas dúvidas baseadas principalmente em afirmações falsas que são erroneamente difundidas. Conheça as mais frequentes a seguir! Quanto mais ação antioxidante, melhor Mito – a saúde do organismo está diretamente relacionada com o equilíbrio, e isso inclui na ação antioxidante. Apesar de serem temidos devido sua participação no envelhecimento celular – e estético – os radicais livres desempenham diferentes funções no organismo, como a conversão de células adiposas em músculos. A alimentação faz diferença Verdade – como vimos anteriormente, muitos alimentos são fontes de antioxidantes e garantem a redução do estresse oxidativo. Os hábitos influenciam no estresse oxidativo Verdade – assim como a alimentação, os hábitos de vida fazem toda a diferença na ação antioxidante do organismo. Alguns exemplos de hábitos que intensificam o estresse oxidativo estão: cigarro, consumo excessivo de bebidas alcoólicas (mesmo o vinho e cerveja que contêm flavanoides), exposição excessiva ao sol sem proteção, noites mal dormidas e outros. O excesso de exercícios físicos ajuda o organismo Mito – como todo o restante, os exercícios físicos são importantes na saúde e na ação antioxidante do organismo, mas, como todo o resto, são danosos quando em excesso. No caso de exercícios físicos, há uma elevação do consumo de oxigênio no organismo, favorecendo a formação de radicais livres. O estresse oxidativo tem relação com o surgimento de doenças Verdade – quando a presença de radicais livres é excessiva ela compromete a resposta do sistema imunológico, podendo resultar no surgimento de diferentes doenças, especialmente as inflamações crônicas. A ação antioxidante é curativa Mito – uma alimentação rica em antioxidantes e balanceada é sempre indicada, mas o consumo de antioxidantes não pode tratar ou reverter quadros de doenças. A alimentação saudável e bons hábitos de vida devem ser preservados, mas em conjunto com assistência médica especializada quando necessário. Antioxidantes previnem o envelhecimento? Em níveis adequados e equilibrados, os antioxidantes contribuem sim na prevenção do envelhecimento, uma vez que a oxidação celular é uma das responsáveis pela diminuição e danos às células. Mas, como visto, é preciso considerar que todo o organismo funciona em equilíbrio. Para prevenir o estresse oxidativo a dica é manter uma rotina saudável. Além disso, na pele, a rotina de skincare desempenha um papel fundamental para combater o envelhecimento cutâneo causado pela ação dos radicais livres. Entenda a seguir: limpeza: responsável pela remoção das impurezas da pele acumuladas devido à poluição ambiental e acúmulo de resíduos que influenciam diretamente no estresse oxidativo e causam o envelhecimento precoce; hidratação: além de garantir a absorção de água, geralmente utiliza-se produtos com ação antioxidante, especialmente a vitamina C durante o dia e vitamina A à noite; proteção solar: cuidado que protege contra o fotoenvelhecimento e reduz o estresse oxidativo. Para um melhor resultado também é importante considerar a qualidade dos dermocosméticos selecionados, dando preferência para opções antioxidantes de fontes naturais, veganas e com fórmulas limpas. Na CARE Natural Beauty, uma opção com alto poder antioxidante é Kit Summer Essentials, que contém: Bruma Hidratante CARE Mist: tem ação tonificante e hidratante com fórmula que inclui Vitamina A e E, além de zinco, selênio; lavanda, camomila e outros; Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30: pó translúcido que protege da radiação UVA e UVB. O Kit da CARE, além de componentes com alto poder antioxidante, ainda conta com nécessaire exclusiva. Portanto, é possível trazer a ação antioxidante para a rotina de skincare com opções naturais, orgânicas e veganas com alta performance e resultado em todos os tipos de pele.
Probióticos: conheça seus benefícios para o skincare!
Com novas pesquisas, há constantes novidades no que diz respeito à saúde, seja do funcionamento do organismo, como da nossa pele. Atualmente, um dos temas em alta é sobre o uso de probióticos e prebióticos. Calma, não sai reformulando sua alimentação ou rotina de skincare antes de conhecer melhor do que se trata, benefícios e como obtê-los. Confira a seguir: Probióticos: o que são e para que servem? Onde encontrar probióticos? Probióticos para a pele e seus benefícios Cosméticos que contêm probióticos Conheça a seguir mais sobre o tema e saiba como inserir os probióticos de formas saudável e consciente na sua rotina. Probióticos: o que são e para que servem? Os probióticos são micro-organismo vivos, como leveduras, fungos, vírus, arqueias e principalmente bactérias que, em quantidades adequadas, contribuem como um microbioma saudável, beneficiando o hospedeiro. Esses micro-organismos vivem principalmente na microbiota intestinal contribuindo no controle de bactérias prejudiciais à saúde e proliferação daquelas saudáveis. Como resultado, um microbioma intestinal saudável garante melhor absorção de nutrientes, funcionamento intestinal adequado, maior disposição física e mental etc. Apesar de o microbioma intestinal, bem como os probióticos do trato digestivo, serem os mais falados e conhecidos, há diferentes mibrobiomas no corpo humano, como na pele, olhos, boca e outros tecidos que ficam em contato com o mundo externo. Dessa forma, também existem probióticos que garantem a preservação de um microbioma saudável para pele, prevenindo doenças de pele inflamatórias, alergias e infecções, por exemplo. Atuando em sintonia com os probióticos estão os prebióticos, que consistem em componentes alimentares ou dérmicos que contribuem no desenvolvimento e proliferação de boas bactérias no microbioma. A manutenção de microbiotas saudáveis por meio da proliferação equilibrada de probióticos, seja no intestino, como na pele, gera uma série de benefícios, como: fortalecimento do sistema imunológico; melhora da absorção de nutrientes, vitaminas e minerais; melhora da digestão, especialmente de proteínas e lactose; redução do colesterol ruim e controle da hipertensão melhor funcionamento intestinal, aliviando quadro de diarreia e constipação; prevenção de câncer de cólon. Por tais razões é importante investir no consumo de alimentos ricos em probióticos. A promoção da saúde do trato digestivo, ao influenciar o sistema imune e absorção de nutrientes, atua ativamente em todo o organismo, incluindo na saúde da pele, cabelos e unhas, além de maior bem-estar, disposição física e aptidão mental. Onde encontrar probióticos? Os alimentos probióticos não são os mais comuns no cardápio dos brasileiros, entretanto, com acesso à informação é possível diversificar o consumo para incluir ao menos algumas dessas opções. São eles: iogurte natural: são opções mais fáceis de encontrar no mercado. Apesar de também conter bactérias saudáveis, atente-se aos níveis de açúcar do produto; leite fermentado: opção mais conhecida por conter lactobacilos, uma cepa de probióticos; kefir: semelhante ao iogurte, é uma opção mais fermentada, sendo mais rico para o intestino; chucrute: consiste na fermentação caseira de folhas de repolho; kombucha: bebida fermentada produzida a partir de chá preto ou chá verde; miso: um ingrediente da culinária oriental, consistindo em uma pasta obtida a partir da fermentação de feijão, soja, arroz ou cevada com micro-organismos do arroz ou cogumelos; kimchi: consiste em um fermentado a base de verduras, como reposlho, pimenta, rabanete etc. e sal; picles de pepino: são conservas fermentadas produzidos a base de água e sal ou vinagre; levedura natural: opção de fermentação natural que pode ser usada na fabricação de pães e bolos, por exemplo. Além do consumo direto, é possível aumentar a proliferação de probióticos na flora intestinal a partir do consumo de prebióticos, que contém principalmente fibras que, apesar de não serem totalmente digeridas, está entre os alimentos preferidos desses micro-organismos que habitam nosso corpo. Algumas opções de alimentos prebióticos incluem: chicória, alho, cebola, alho poró, aspargos, banana, cevada, aveia, maça, semente de linhaça, farelo de trigo, cacau e outras. Probióticos para a pele e seus benefícios Além da flora intestinal, os micro-organismos também habitam a pele, constituindo a microbiota da pele nas camadas mais superficiais. Esses micro-organismos que incluem bactérias, vírus e fungos contribuem na saúde da microbiota dérmica, atuando na proteção natural da pele, prevenção de doenças cutâneas, controle de pH para evitar a proliferação de micro-organismos ruins, prevenção do ressecamento e controle da sensibilidade. Portanto, manter a pele saudável depende diretamente de uma microbiota equilibrada, o que está relacionado aos probióticos, que fazem a mediação dos tecidos com o mundo externo. Quando há a desregulação da microbiota da pele um dos efeitos é que as enzimas que atuam no envelhecimento dérmico, chamada de metaloproteinases, que ficam na camada interior das células, conseguem atingir células mais externas, degradando as fibras proteicas, como o colágeno e a elastina. Dessa forma, essas bactérias ruins vão favorecer o envelhecimento cutâneo, além de favorecer a ação de enzimas como a colagenase e elastase, que atuam no fotoenvelhecimento cutâneo. Assim, os probióticos da pele desempenham um importante papel na saúde e estética cutânea, influenciando ainda: hidratação da pele; ação antioxidante e combate aos radicais livres; amenização da sensibilidade cutânea. Com uma microbiota da pele mais saudável, diversos benefícios são observados e eles podem ser potencializados com a escolha dos seus produtos de skincare. Cosméticos que contêm probióticos A escolha de bons cosméticos é fundamental para manutenção de uma pele mais saudável, viçosa e rejuvenescida. Na CARE Natural Beauty, além de cosméticos com origem natural, vegana, cruelty-free e formulações limpas, também valorizamos ingredientes naturais que a pele necessita. O sérum hidratante e iluminador Skindrops Glow – também disponível na versão Gold – é formulado com probióticos que ajudam na regulação natural da microbiota da pele, contribuindo na barreira de proteção contra poluentes e agentes externos, hidratação, ação antioxidante e redução da inflamação ou sensibilidade. Além disso, a fórmula também é enriquecida com vitamina E natural e contém: óleo de açaí orgânico, óleo de rosa mosqueta, argila rosa e branca, óleo essencial de lavanda e alecrim. Portanto, é possível investir em cosméticos naturais e confiáveis tanto para reforçar os cuidados com a pele, como para fortalecer a proteção natural. A CARE tem um catálogo repleto de opções naturais e veganas para você. Conheça todos os produtos CARE aqui!
Pele negra: veja os cuidados para este tipo de pele
Os cuidados com a pele negra são fundamentais para manter a saúde e beleza ao minimizar problemas comuns nesse tipo de pele, como melasmas e foliculite. Assim, saber como cuidar da pele negra no dia a dia e combater mitos sobre esse tipo de pele é importante para resultados mais satisfatórios com seu skincare. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completinho sobre o assunto e vamos falar sobre: pele negra: saiba os cuidados necessários tons de pele negra cuidados especiais com a pele negra melasma na pele negra: como evitar? conheça nossos produtos para pele negra Não perda nossas dicas para pele negra e saiba quais cuidados adotar na sua rotina. pele negra: saiba os cuidados necessários A pele negra caracteriza-se pela maior presença de melanina, o pigmento que dá cor à pele. Por conta disso, há maior tendência a alguns problemas dérmicos, como: hiperpigmentação: devido à maior presença de melanina, qualquer agressão na pele tende a resultar em manchas escuras, seja devido à acne, dermatite, foliculite, infecções, lesões e outras; melasma: consiste no surgimento de manchas devido à concentração de melanina. Pode acometer todos os tipos de pele, mas é mais comum na pele negra; foliculite: trata-se de uma infeção decorrente aos pelos encravados, que são mais comuns na pele negra em decorrência da anatomia do crescimento dos pelos, que tendem a ficar presos embaixo da derme e inflamar, causando o quadro de foliculite; acne: é muito comum que a pele negra seja mais oleosa, o que resulta em maior tendência ao acúmulo de sebo nos poros e a consequente infeção que resulta em formações acneicas; queloide: com fibras de colágeno mais densas, as pessoas de pele negra têm maior tendência à formação de queloide em processos de cicatrização. Apesar do risco aumentado a essas condições principalmente devido à maior produção de melanina, ela também traz diversas vantagens. Entre as principais características da pele negra está a densidade das fibras colágenas, o que reduz o surgimento de linhas de expressão, rugas e flacidez cutânea, mantendo a derme mais jovial por mais tempo. A pele negra também tem menor tendência ao desenvolvimento de câncer de pele, pois a melanina atua como um protetor natural, o que não diminui a importância do protetor solar. Ainda que a maioria das peles negras tenha característica oleosa devido à maior atividade das glândulas sebáceas, muitas pessoas também apresentam pele seca, na qual a produção sebácea é insuficiente, ou pele mista, com tendência à zona T oleosa (testa, nariz e queixo) e restante da face ressecado. Entender essas características da pele é fundamental para cuidados mais adequados às necessidades individuais. tons de pele negra A melanina define a cor da pele, cabelos e olhos. Pessoas com mais melanina têm tons mais escuros de pele e, conforme os níveis diminuem, a pele vai clareando. Todas as pessoas têm algum nível de melanina na pele – com exceção dos albinos, condição caracterizada pela ausência de melanina. Os tons de pele negra variam enormemente, desde os mais escuros, como o azulado até, alguns menos, como o bronze. Quanto mais escuro o tom de pele, maior a tendência para manifestar algumas das características relacionadas à maior presença de melanina, como queloides, foliculite, melasmas e acnes, mas também maior proteção natural à radiação solar e envelhecimento mais lento. cuidados especiais com a pele negra No dia a dia, a pele negra demanda cuidados na rotina de skincare que são específicos. Conheça a seguir! Higienização Com tendência à oleosidade, a etapa de higienização é fundamental, devendo ocorrer duas vezes ao dia, pelo menos de manhã e a noite. Se a pele for mais oleosa, dê preferência a um sabonete facial com melhor ação surfactante, removendo mais profundamente o sebo, sem ressecar a derme. Já quem tem a pele seca deve investir em um sabonete que limpa e hidrata a pele. Hidratação A etapa de hidratação também deve ser adotada independentemente do tipo de pele, após a higienização (ou tonificação). O que vai mudar é a escolha do produto. Peles oleosas pedem produtos com textura mais leves para evitar a obstrução dos poros. Um bom exemplo é o sérum facial. Já a pele mais seca pode se dar bem tanto com o sérum como com um hidratante de textura mais consistente. Proteção solar A proteção solar é indispensável à pele negra. Mesmo que a melanina atue como um protetor natural, a derme ainda é muito agredida pela radiação solar, aumentando as chances de acnes, melasmas e fotoenvelhecimento. O protetor solar deve ser aplicado diariamente, usando uma colher de chá para face e pescoço. Lembre-se da importância da reaplicação a cada três horas. Para diminuir o residual branco comum de alguns protetores, a dica é fazer movimentos vigorosos e retos, do centro da face em direção às laterais. Esfoliação Para quem tem a pele oleosa, principalmente se com tendência à acne, a esfoliação de uma a duas vezes na semana contribui no controle da produção sebácea. A esfoliação ajuda a remover as células epiteliais mortas da superfície da pele que ajudam na obstrução dos poros e formação de acne. Para quem tem a pele mais ressacada, a esfoliação a cada 7 a 10 dias já entregará resultados satisfatórios. Vitamina C Devido à tendência da pele negra de desenvolver melasma e hiperpigmentação, a vitamina C é uma aliada para manter a uniformidade do tom de pele. Além disso, o uso diário da vitamina C contribui na proteção solar, deixando a pele mais saudável. melasma na pele negra: como evitar? O melasma pode ser causado por fatores externos, como falta de proteção solar, como internos, como alterações hormonais – razão pela qual é comum em gestantes. Dessa forma, uma forma de prevenir o melasma na pele negra é investir na parceria entre vitamina C e protetor solar, o que vai ajudar a reduzir a exposição aos agentes externos danosos, como radiação, poluição e aumento dos radicais livres. conheça nossos produtos para pele negra A CARE Natural Beauty atua com cosméticos naturais, orgânicos, veganos e cruelty-free, mas altamente tecnológicos e eficientes. Entre eles está o Sérum Skindrops Glow Gold, um hidratante com ativos naturais como rosa mosqueta, vitamina E, óleo de açaí orgânico, argila rosa, argila branca, lavanda e alecrim. Além de nutrir e hidratar a pele, ele atua no combate aos radicais livres, renovação celular, uniformização do tom de pele, amenização de olheiras e prevenção do envelhecimento precoce. O tratamento da pele é acompanhado de um efeito glow dourado, para deixar a pele mais iluminada.
Acne hormonal: entenda as causas e qual o melhor tratamento
A acne hormonal também é conhecida por acne adulta ou acne da mulher adulta (AMA), uma vez que acomete com mais frequência esse público. Entender em quais situações a acne hormonal é mais provável e como iniciar um tratamento não apenas corretivo, mas preventivo, é fundamental para minimizar o problema. Pensando nisso, vamos abordar a seguir: O que é acne hormonal? Quais são as causas da acne hormonal? Acne hormonal: saiba como tratar Cuidados importantes com a pele Conheça nossos produtos para tratamento de acne hormonal Confira tudo sobre a acne adulta e aprenda quais são os cuidados mais importantes para manter a pele saudável. O que é acne hormonal? A produção sebácea é controlada por diversos fatores exógenos e endógenos, incluindo os níveis hormonais. Os hormônios andrógenos, como a testosterona, atuam mais ativamente na produção de sebo, sendo que alterações nos níveis podem resultar em uma derme mais oleosa e, consequentemente, com maior tendência às acnes. A acne hormonal é mais comum nas mulheres, especialmente devido às oscilações hormonais mensais relacionadas ao ciclo menstrual. Quando a produção sebácea é excessiva, seja por fatores hormonais ou outros motivos, há um acúmulo de queratina e restos epiteliais nos poros, que ficam obstruídos e atraem a bactéria Propionibacterium acnes. O surgimento de cravos e espinhas está relacionado à reação do sistema imunológico no combate à infecção bacteriana. Inicialmente, o processo inflamatório resulta nos cravos, pontinhos pretos ou brancos. Quando o quadro agrava, forma-se a espinha, que pode inchar, causar vermelhidão e até dor, a depender dos casos. Nas mulheres adultas, a acne hormonal acomete com maior frequência a zona U, que inclui mandíbula, queixo, pescoço, colo e costas. Quais são as causas da acne hormonal? A acne hormonal é causada por alterações nos níveis hormonais, estando relacionada principalmente aos níveis de testosterona. Nas mulheres, as oscilações hormonais são mais frequentes devido ao ciclo menstrual. Assim, todos os meses, quando ocorre a diminuição dos hormônios femininos (estrogênio e progesterona), na semana anterior à menstruação, a proporção de testosterona fica maior, estimulando a produção sebácea e o surgimento da acne hormonal. Algumas mulheres que apresentam problemas hormonais recorrentes, como a Síndrome de Ovários Policísticos, têm maior tendência a apresentar o problema. O uso de anticoncepcionais pode ajudar a reduzir a incidência da acne adulta devido à maior estabilidade hormonal durante o mês. Mas não apenas em decorrência das oscilações relacionadas ao ciclo menstrual as mulheres são mais suscetíveis a esse tipo de acne. Tanto a gravidez quanto a menopausa também provocam alterações hormonais que podem influenciar a maior incidência da acne adulta. Na gestação, a acne é mais comum no primeiro trimestre gestacional, tendendo a melhorar posteriormente. Acne hormonal: saiba como tratar O tratamento da acne hormonal vai depender sempre de uma avaliação individualizada, pois o controle dos níveis hormonais pode ser uma primeira abordagem. Como são a base de estrogênio e progesterona, os anticoncepcionais podem ser indicados para função contraceptiva e também para diminuir a produção sebácea, o que contribui no controle da acne adulta. Entretanto, essa prescrição ocorre em alguns casos específicos e depende da avaliação do quadro geral de saúde da paciente. Outras abordagens são medicamentos antibióticos e anti-inflamatórios, que podem ser de uso tópico ou via oral, a depender da gravidade do quadro. Apesar dessas opções de tratamento, os cuidados preventivos com a pele contribuem enormemente no controle da acne hormonal, devendo ser realizados diariamente. Cuidados importantes com a pele Os cuidados diários com a pele são importantes para todas as pessoas, mas podem ser especialmente benéficos para quem já identificou que sofre com a acne hormonal recorrentemente. As etapas de cuidado são as seguintes: limpeza da pele, o que deve ocorrer duas vezes por dia e com produtos específicos para pele oleosa e acneica; tonificação, para regular o pH da derme, o que ajuda a controlar a oleosidade, especialmente quando utilizadas versões como bruma hidratante; hidratação com produtos de textura mais suave, como o sérum, o que melhora a absorção dos componentes e reduz a obstrução de poros; proteção solar, pois a exposição desprotegida à luz solar resulta no aumento da proteção sebácea e obstrução dos poros. Além da rotina de skincare propriamente dita, que deve ser feita no período matutino e noturno, é importante adotar bons hábitos. A alimentação saudável e balanceada, prática de exercícios físicos, evitar o tabaco e o consumo de bebidas alcoólicas e fazer a ingestão de quantidade adequada de água diariamente são cuidados que contribuem na prevenção de problemas de pele, incluindo a acne. [COLLECTION] Conheça nossos produtos para tratamento de acne hormonal Para tratar a acne hormonal, além do acompanhamento médico especializado, e a rotina de skincare correta, é importante escolher bons produtos. A CARE Natural Beauty conta com formulações pensadas para o tipo de pele oleosa e acneica, incluindo para quem sofre com a acne hormonal. antiacne mask: máscara facial com argila verde, óleos essenciais e vegetais para ação adstringente, cicatrizante, seborreguladora, antisséptica e antibacteriana; sérum antiacne: formulado com ácido lático, Citobyol IRIS, niacinamida, malakite e PCA Zinco para ação hidratante com zero óleo, o que garante um efeito nutritivo e seco. O Sérum Skindrops Antiacne Oil-free da CARE apresentou 92% de avaliações positivas na redução à acne e oleosidade depois de 30 dias de uso, além de 90% de satisfação nos quesitos secativa e amenização de cicatrizes de acne, com efeitos na acne hormonal. Portanto, a acne adulta demanda um cuidado multidisciplinar, mas um fator fundamental são os produtos selecionados, incluindo formulações tecnológicas, veganas, orgânicas e naturais, como da CARE.
Pele mista: saiba quais cuidados tomar com esse tipo de pele!
Não é incomum que quem tenha a pele mista fique com dúvidas, afinal, parece que a pele nem oleosa e nem seca é a que menos recebe atenção. Na CARE, entretanto, desenvolvemos produtos pensando em todos os tipos de pele e a pele mista é muito mais comum do que se imagina. Entender quais são as características desse tipo de pele é o primeiro passo para cuidados mais adequados. Assim, vamos apresentar a seguir: Principais características da pele mista Quais são as causas da pele mista? Pele mista: aprenda quais cuidados adotar! Conheça nosso kit para pele mista da CARE Se você tem a pele mista não perca nada e confira a seguir como ter os melhores resultados com cosméticos respeitando suas individualidades! Principais características da pele mista A pele mista caracteriza-se por uma junção da pele oleosa e da pele normal ou seca. Em geral, a zona T, que inclui testa, nariz e queixo, têm características mais oleosas do que as maçãs do rosto, que podem ter a cútis seca ou normal. Trata-se de um tipo de pele diferente de quem tem a pele oleosa, que tem a mesma característica em toda a face. A produção aumentada de sebo na zona T resulta em uma pele com algumas particularidades, como: tendência a poros dilatados em toda a zona T, que consiste em um aspecto comum da pele oleosa devido à maior secreção sebácea e células-mortas que se acumulam e incham os poros; maior possibilidade de acne na zona T, em especial na região da testa e principalmente quando a produção sebácea não está controlada; ressecamento da pele, especialmente da bochecha que fica avermelhada e repuxando, devido à falta da etapa de hidratação, o que também pode causar aumento da oleosidade na área T. Portanto, a pele mista pode reunir problemas da pele oleosa e da pele seca quando não é bem cuidado. Mas porque isso ocorre? Quais são as causas da pele mista? A derme tem tipos diferentes de responsividade aos fatores exógenos, como sol, poluição, rotina de skincare etc., e endógenos, como atividade das glândulas sebáceas, hormônios, alimentação e outros. No caso da pele mista, as glândulas sebáceas da região da zona T são mais ativas, o que resulta na maior produção de sebo. Ao mesmo tempo, essa região fica mais suscetível ao sol e hábito de tocar a face ou mesmo contato com o cabelo, o que também influencia a oleosidade. Quando há problemas hormonais, por exemplo, a gravidade do quadro também pode aumentar, dificultando o controle da oleosidade por meio da rotina de skincare. Portanto, são diversos os fatores que podem estar associados à pele mista, sendo fundamental saber como cuidar corretamente para saúde dérmica e também estética. Pele mista: aprenda quais cuidados adotar! Sabemos que não é fácil cuidar da pele mista, afinal, a face precisa de cuidados específicos de acordo com a região. A seguir apresentamos as principais etapas e particularidades da rotina de skincare para pele mista e também cuidados nos tratamentos. Higienização A etapa de limpeza da rotina de skincare é a primeira e deve ser realizada duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Para quem tem a pele mista e está em dúvida de qual tipo de produto escolher, não necessariamente um sabonete para pele oleosa será o mais apropriado. O produto deve ser capaz de remover o excesso de sebo, mas também ter propriedades hidratantes. Na rotina noturna pode-se usar um demaquilante antes do sabonete para remover melhor as impurezas acumuladas durante o dia e resquícios de produtos para uma higienização mais profunda e eficiente. Tonificação A etapa de tonificação é mais importante para quem tem a pele mista, pois o produto consegue agir tirando impurezas que ficaram na pele, ao mesmo tempo em que controla a oleosidade, hidrata, previne a ação dos radicais livres e, claro, regula o pH da pele. Hidratação Em seguida é a etapa de hidratação que não deve ser ignorada por quem tem a pele mista. É comum confundir oleosidade com hidratação, mas a falta da retenção de água pela derme (desidratação) intensifica a produção de sebo e pode desencadear problemas nas áreas normais a secas, como rosácea. Portanto, invista em um bom hidratante, preferencialmente em sérum que tem uma textura mais fluída e é absorvido mais rapidamente. Aplique em toda a face, sem receio de usar o mesmo produto em áreas com características distintas. Proteção A falta de proteção solar vai agravar a oleosidade da área T ao mesmo tempo em que deixa a derme mais ressecada nas bochechas. Por conta disso, o protetor solar é um item indispensável na rotina de skincare. Além de ser aplicado pela manhã, ele deve ser reaplicado a cada três horas, mesmo em dias nublados e quando ficar em áreas cobertas. Tratamento É comum ter dúvidas quanto ao tratamento ocasional com a pele mista. Algumas dicas são: esfoliação: faça a esfoliação semanalmente, seja com protetor químico ou físico, mas cuidado na intensidade da limpeza na região mais seca; priorizando a aplicação na zona T; mustimasking: use a máscara facial de uma a duas vezes na semana, podendo optar pela técnica de multimasking se sentir que a pele está com necessidades diferentes. Na zona T aplique uma máscara para peles oleosas e uma hidratante ou regeneradora nas demais áreas. Além de conhecer as etapas da rotina de cuidados com a pele oleosa, outra dica valiosa é quanto aos produtos que você escolhe. Conheça nosso kit para pele mista da CARE Na CARE, contamos com produtos altamente tecnológicos e que não perdem em performance mesmo sendo desenvolvidos com ativos naturais, orgânicos e veganos. Pensando em necessidades específicas, criamos o Kit Pele Normal/Mista, com uma junção de produtos voltados a essas particularidades. Ele inclui: Bruma Hidratante CARE Mist: tonifica, hidrata e revitaliza a pele, unindo controle da oleosidade e hidratação; Sérum Hidratante Para Olhos Eye CARE: para rotina de tratamento contribui na hidratação dessa área sensível e ajuda a amenizar bolsas, olheiras, rugas e linhas finas, além do efeito lifting devido ao aplicador com Pedra de Jade; Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: promove hidratação e nutrição profundas com ativos naturais o que vai contribuir no controle da oleosidade, retenção de água e amenização de rugas e linhas de expressão. Portanto, para ter a pele mais saudável e bonita, invista em uma rotina de skincare cuidadosa e produtos pensados para sua pele mista.
Saúde da pele: dicas para uma pele saudável!
Ao investir em produtos e uma rotina de skincare é comum pensar nos resultados estéticos, mas sabemos que eles andam lado a lado com a promoção e manutenção da saúde da pele. Apesar de reconhecermos a importância de uma pele saudável é muito comum ter dificuldade para avaliar quando a pele está ou não saudável e todos os aspectos que a influenciam. Pensando nisso, vamos tratar a seguir: O que é saúde da pele? Como manter a pele saudável? Hábitos para manutenção da saúde da pele Como cuidar da pele do rosto? Sabemos que investir em produtos para rotina de cuidados é essencial na saúde da pele, mas também devemos considerar hábitos e claro, saber diferenciar a pele saudável. O que é saúde da pele? Quando falamos em saúde da pele precisamos pensar primeiramente em sua função fisiológica. Nesse sentido, a pele é responsável por criar uma barreira que protege o corpo de bactérias e vírus, mas também da radiação solar, da poluição, agentes químicos e outros fatores ambientais. A pele pode ser considerada saudável quando essas funções são cumpridas com êxito. Pode-se considerar que a pele saudável é aquela que apresenta textura uniforme, boa luminosidade e brilho, está hidratada, mas sem excesso de oleosidade ou poros dilatados, que apresenta bom tônus, elasticidade e toque suave e não apresenta lesões, como acnes e cravos ou manchas. Portanto, a saúde da pele também implica em uma pele esteticamente mais bonita, afinal, quem não quer uma pele uniforme, tonificada, elástica e macia? Por se tratar das características de uma pele saudável, trata-se do estado normal da pele, sendo que as lesões, poros dilatados, oleosidade e outros consistem em alterações. Como manter a pele saudável? Inicialmente, a manutenção da pele saudável depende da rotina de skincare adotada. A seguir apresentamos os três pilares da saúde da pele, sendo que antes de investir em mil cuidados e produtos é importante fazer o básico corretamente. Confira! Limpeza de pele A limpeza da pele deve ocorrer duas vezes ao dia, pela manhã e na rotina noturna. Esse cuidado é importante para remoção das impurezas, seja a oleosidade como também as decorrentes do ambiente externo, como resíduos de produtos, poluição e outros. Apesar da importância dessa etapa, não se deve limpar a face em excesso, o que resulta no efeito rebote ou ressecamento, comprometendo a microbiota equilibrada da cútis. Hidratação da pele A segunda etapa básica da rotina de skincare é a hidratação da pele que deve ocorrer após cada limpeza. Essa etapa garante a nutrição da pele, com equilíbrio adequado entre reposição e preservação de água e óleos. As etapas de tratamento da pele devem ser incorporadas entre a limpeza e hidratação, desde que não substitua os passos principais do skincare. Protetor solar A terceira etapa fundamental é a proteção solar, pois esse cuidado protege a derme da radiação solar que causa problemas no curto prazo, como manchas e oleosidade, e no longo prazo, como maior tendência ao câncer de pele. Os raios ultravioletas são os principais responsáveis pelo envelhecimento precoce do rosto e também das regiões mais expostas, como pescoço, braços e colo. A proteção solar é a última etapa da skincare, antes da maquiagem. O protetor com FPS de 30, no mínimo, deve ser aplicado diariamente pela manhã e reaplicado durante o dia. Uma observação importante é que o filtro solar deve ser utilizado não somente em dias quentes, mas também em épocas frias de inverno, pois a luz azul de dispositivos móveis também prejudica a saúde da pele. Hábitos para manutenção da saúde da pele Mesmo cuidando adequadamente do rosto no ritual de skincare, você ainda pode perceber alguns problemas, como surgimento de cravos e espinhas ou oleosidade em excesso. Isso pode ser consequência dos hábitos que temos e, mesmo sem perceber, são prejudiciais à saúde da pele. Conheça quais bons cuidados adotar a seguir. Limpar o rosto antes de dormir Vamos ser sinceras: quem nunca dormiu sem remover a maquiagem do rosto? É um hábito comum e parece até mesmo inofensivo para muitas mulheres, ainda mais com a correria do dia a dia. Porém, é no período da noite que o nosso organismo faz a renovação celular, descansando e se reequilibrando para o próximo dia. Esse processo é prejudicado se a pele estiver suja, pois a poluição e a maquiagem obstruem os poros, impedindo a pele de respirar. Como consequência, a falta desse hábito acelera o envelhecimento da pele e contribui para o surgimento de cravos e espinhas. No longo prazo, a pele perde o viço e fica mais oleosa. Tenha uma alimentação saudável Já ouviu aquele ditado famoso de que a beleza surge de dentro para fora? É dessa maneira que podemos explicar o quanto os hábitos alimentares influenciam um rosto bem-cuidado. Tudo que comemos impacta diretamente na saúde da pele, que precisa de nutrientes para se manter firme e saudável. O açúcar, por exemplo, quando em contato com algumas proteínas do rosto, como o colágeno, acaba reduzindo a elasticidade, o que pode acarretar rugas e flacidez. A dica é optar por mais alimentos naturais e orgânicos como frutas, legumes, hortaliças, grãos e cereais integrais. Beba água Todo mundo já sabe que beber água é extremamente importante para o bom funcionamento do nosso corpo, não é mesmo? E se você é uma pessoa que consegue beber mais de dois litros por dia, muito bem! Nós somos 70% água e não podemos deixar de abastecer o nosso corpo com o melhor combustível que existe no mundo. Se você tem dificuldade para beber quantidades adequadas de água um incentivo é pensar que o simples ato de beber água ajuda a manter a saúde da pele e ter um melhor funcionamento do organismo! A água mantém a umidade ideal da pele e é responsável por fornecer nutrientes de que as células precisam, abastecendo o tecido cutâneo e aumentando a elasticidade. Além disso, ajuda na eliminação de toxinas. Tudo isso contribui para reduzir sinais de envelhecimento, como rugas e linhas finas. Para ajudar a beber mais água algumas dicas são: inclua chás na sua rotina, invista em água saborizada e mantenha uma garrafinha reutilizável sempre em mãos. Produtos não específicos para seu tipo de pele Existem diversos produtos que nos auxiliam nos cuidados com a pele. Porém muitas pessoas esquecem que, na hora de investir em algum cosmético, é importante pesquisar antes e saber se o produto é ideal para o seu tipo de pele, seja ela seca, mista, normal ou oleosa. Caso você compre produtos para pele oleosa e tenha a pele seca, isso pode causar um estímulo ainda maior na produção de sebo, deixando o seu rosto ainda mais oleoso. Já ao contrário, se você tem uma pele seca e compra produtos para pele oleosa, isso pode acarretar em uma aparência ainda mais ressecada. Afinal, produtos para a pele oleosa são ideais para diminuir a produção de sebo. Leia também: Você sabe qual é a ordem correta de aplicação dos produtos de skincare? Como cuidar da pele do rosto? Além de manter bons hábitos, não podemos nos esquecer de escolher produtos que auxiliem de diversas formas a conquista da nossa melhor pele. Uma dica é optar por formulações biocompatíveis, como os produtos da CARE, que são desenvolvidos com tecnologia que favorece a absorção e reduz as chances de irritações. Além disso, os cosméticos CARE são orgânicos, naturais, veganos e limpos. Outro beneficio é que eles são compatíveis com qualquer tipo de pele, contribuindo da melhor forma com todas as pessoas que buscam uma aparência jovem e saudável de maneira leve e eficiência. Nossas dicas para compor sua rotina de skincare são: Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: opção vegana com textura leve, garantindo uma melhor absorção e nutrição da cútis; SUNCARE Powder: opção de protetor solar FPS 30 em pó que garante proteção contra a radiação UVA e UVB além de acabamento com efeito mais uniforme e cobertura leve. Lembre-se de que beleza não gira em torno apenas de aparência, mas também da saúde da pele. Por isso, procurar um dermatologista para entender como a sua pele está e ter o diagnóstico ideal é um passo crucial para conquistar um rosto lindo e saudável!
Luz azul: o que é e como proteger a pele!
A luz azul é uma das responsáveis pelo fotoenvelhecimento da pele; entretanto, existem muitas dúvidas sobre o que é e como se proteger. Entender mais sobre a luz azul é um passo importante na proteção diária que é fundamental não apenas por fatores estéticos, mas também por razões de saúde. Considerando isso, apresentamos a seguir: O que é a luz azul? Quais os malefícios da luz azul artificial? Como se proteger? Confira tudo sobre luz azul a seguir e garanta uma proteção diária mais eficaz e cientificamente indicada. O que é a luz azul? Existem dois espectros de luz que penetram no olho humano, a luz visível, que é aquela com comprimentos de onda entre 380 a 780 nm, e luz não visível, incluindo a ultravioleta (UV) e a infravermelho (IR). A luz azul está no espectro de luz visível, sendo considerada uma onda curta, entre 400 e 450 nm. Ela também é classificada como high-energy visible light ou HEV. A luz azul pode ter uma conta natural, como o Sol, ou artificiais, como a emitida pela tela dos aparelhos eletrônicos, como celular, computador, televisores e lâmpadas. A exposição à luz azul é cada vez maior conforme o uso desses equipamentos é ampliado no dia a dia. A luz azul também é usada em lâmpadas de LED, outra explicação á exposição crescente. Esse tipo de iluminação é considerado um avanço, devido ao baixo consumo energético, razão pela qual deverá ser mais comum no futuro. Quais os malefícios da luz azul artificial? Uma baixa exposição à luz azul não é prejudicial à saúde, contribuindo, por exemplo, na regulação dos períodos de sono/vigilância. Entretanto, conforme aumenta a exposição diária, ela torna-se danosa à saúde por diferentes fatores. Entenda os principais deles a seguir. Insônia O ritmo circadiano, que consiste em seguir os períodos de luz e escuridão para determinar o ritmo cotidiano era regra antes do surgimento da eletricidade, entretanto, atualmente, ele é constantemente deturpado pela exposição à luz artificial. Tornou-se comum na maior parte das culturas o uso de energia e telas no período noturno, após o por do sol. Estudos comprovam, entretanto, que a exposição às telas e luz azul artificial no período noturno compromete o sono, tanto em quantidade como em qualidade. No nosso organismo, a baixa incidência de luz é identificada como um gatilho para produção de melatonina, hormônio que regula o ciclo circadiano do corpo e o sono no fim do dia. Dessa forma, ao expor-se às lâmpadas e telas no período noturno interfere-se diretamente no sono, o que, se em situação crônica, pode também tornar-se danoso à saúde de forma geral devido ao descanso insuficiente. A insônia também acarreta problemas estéticos, como maior dificuldade de renovação celular da derme e oxigenação adequada, intensificando a atividade dos radicais livres. As olheiras, no entanto, são um dos primeiros sinais estéticos das noites mal dormidas devido à insônia. Problemas de pele A exposição demasiada à luz azul é uma das responsáveis pelo fotoenvelhecimento da pele. Esse comprimento de onda penetra em todas as camadas dérmicas, causando oxidação dos lípidos e aumentando a presença dos radicais livres, responsáveis diretos pelo envelhecimento celular. Outro efeito da luz azul refere-se à degradação das enzimas da pele, destruindo as fibras de colágeno ao mesmo tempo em que reduz sua produção. Como consequência a pele torna-se tende à desidratação e surgimento de sinais como rugas finas e surgimento de manchas. Vista cansada A alta exposição à luz azul também pode causar prejuízos à visão, principalmente no longo prazo. A fotorretinite, por exemplo, consiste em danos à integridade da retina em decorrência da incidência de luz de alta energia. Já a exposição demasiada a luz ultravioleta e azul violeta é responsável por lesões oculares que podem ir desde inflamação degeneração da retina e até catarata. Como se proteger? Considerando essa série de malefícios à pele e à saúde decorrente da exposição demasiada à luz azul é importante aprender a se proteger. é fundamental reduzir o uso de telas, principalmente no período noturno, quando a luz azul será mais estimulante e vai retardar a produção de melatonina. Tente ficar pelo menos 30 minutos antes de dormir sem usar aparelhos eletrônicos; utiliza o modo noturno do celular, pois as luzes em tons quentes, como o amarelo, serão mais suaves aos olhos e reduzem os prejuízos em relação à insônia, mas ainda assim o preferível é evitar o aparelho antes de dormir; em casa, mantenha luzes indiretas e em tons quentes à noite, isso promove um ambiente mais aconchegante e começa a te preparar para o descanso; utilize óculos com a tecnologia Blue Light que filtra parte das ondas de luz azul, reduzindo os prejuízos à visão; descanse a visão após usar aparelhos eletrônicos por mais de 30 minutos, focando um ponto distante no horizonte sem forçar a vista; use protetor solar durante o dia e mesmo quando permanecer em ambientes internos, pois o produto protege a pele da luz azul, da luz ultravioleta e infravermelha, reduzindo a ação de fotoenvelhecimento. Além dessas dicas também destacamos a importância da rotina de skincare nos cuidados com a pele para minimizar os efeitos negativos da luz azul. A rotina de limpeza, hidratação e proteção solar é indispensável e os produtos podem ser escolhidos para garantir melhores níveis de proteção. Nossas dicas são: Sérum Facial Hidratante e Iluminador Skindrops Glow: devido à formulação com probióticos que têm ação antioxidante ajuda a proteger a pele da radiação solar, poluentes, toxinas de outros cosméticos e a luz azul dos eletrônicos; Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30: com fator de proteção solar 30 garante os níveis adequados de proteção da pele para o dia a dia, seja da luz solar como também da luz azul emitida por lâmpadas e aparelhos digitais. Lembre-se de reaplicá-lo a cada três horas para garantir níveis adequados de proteção. Portanto, a CARE tem opções naturais, orgânicas, veganas e limpas para ajudar a cuidar diariamente da sua pele e da sua saúde.
Vitiligo: o que é e como tratar?
O vitiligo é uma doença dermatológica rara, com incidência entre 1% e 2% da população mundial. Apesar de incomum, quase todo mundo já viu ou ouviu falar, e talvez isso se deva ao grande impacto estético que a doença traz. Pensando nisso, conheça, a seguir, algumas informações centrais sobre vitiligo, como: O que é vitiligo? Quais são as causas do vitiligo? Sintomas do vitiligo Como tratar do vitiligo? Assim, saiba mais sobre o vitiligo tanto para identificar os sintomas, buscar auxílio especializado e adotar os cuidados adequados como para não difundir informações incorretas que aumentam o estigma dos pacientes acometidos. O que é vitiligo? Segundo a dermatologista Dra. Livia Fadel M. S. Petrolini, consultora e parceira da CARE, o vitiligo consiste em uma doença autoimune, isto é, produzida pelo sistema imune do próprio indivíduo. "O que ocorre é que as células de defesa do paciente atacam e matam os melanócitos, que são as células produtoras de melanina, o que da a coloração da nossa pele", explica. Sem melanina, surgem áreas brancas, também ditas acrômicas. Essas manchas podem ocorrer em qualquer lugar do corpo e são mais comuns na face, extremidades e genitais. Quais são as causas do vitiligo? Como explica a Dra. Livia, as causas do vitiligo não são plenamente conhecidas pela Medicina, o que dificulta, inclusive, a definição de tratamentos mais eficazes. Até hoje, não se sabe ao certo qual a origem das doenças autoimunes, só que indivíduos que têm alguma doença autoimune podem ter risco maiores de ter outras.Em algumas delas, pode existir um componente familiar, mas isso não é muito observado no vitiligo."Sabemos que fatores como stress emocional podem iniciar ou agravar a doença e que no paciente que já a tem, pequenos traumas na pele podem produzir áreas despigmentadas", esclarece a Dra. Sintomas do vitiligo A dermatologista explica que os primeiros indícios do vitiligo é a manifestação de pequenas manchas brancas espalhadas pelo corpo. Essas lesões cutâneas podem progredir ou não para outras partes, sendo que, em alguns casos, acomete quase o corpo todo.“Por ser uma doença autoimune, não é transmissível e, por estar limitada à pele, também não traz outros riscos à saúde além do impacto estético. Mas é sempre importante procurar um médico devido ao risco de outras doenças autoimunes associadas”. explica a Dra. Livia.O vitiligo pode ainda ter períodos de intensificação e de estabilidade, e em muitos casos, a doença “estaciona” depois de um tempo. Como tratar do vitiligo? Por não se saber exatamente quais as causas do vitiligo, também não existem tratamentos que permitam curar a condição, sendo uma manifestação de caráter crônico e persistente. Apesar disso, existem tratamentos que ajudam no controle das lesões, evitando o avanço das manchas e podem até mesmo colaborar para repigmentar algumas áreas.Atualmente, os cremes e pomadas prescritos por dermatologistas ajudam a inibir as células imunes que atacam os melanócitos, controlando o quadro.A fototerapia também é uma opção de tratamento no qual o paciente fica exposto a uma dose controlada de radiação UVB.Para maior satisfação estética, camuflar as manchas com maquiagem também se mostra como uma técnica usual entre pacientes com vitiligo, contribuindo na autoestima.É fundamental que o paciente com vitiligo faça um acompanhamento dermatológico periódico; entretanto, não é necessário recorrer ao uso de dermocosméticos especiais.A dica é fazer a rotina de skincare e cuidados com o corpo normal, o que inclui etapas de limpeza, tonificação, hidratação e proteção. "Ressaltamos só atenção à intensificação da fotoproteção pois a melanina é nosso principal protetor solar natural e sem ela a área despigmentada está sob maior risco aos danos promovidos pela radiação solar", observa a Dra. Livia.Como para todas as pessoas, a opção por cosméticos naturais, orgânicos e com formulação limpa, apesar de não contribuir no controle da doença em si, é benéfica para a saúde individual e responsabilidade coletiva. Uma recomendação, entretanto, é que devido à falta de proteção da pele despigmentada que não tem melanina, o uso correto do protetor solar é fundamental nos cuidados diários para prevenir o câncer de pele. Nossa dica é o Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30 que ajuda na finalização da make e proteção contra radiação UVA e UVB.
pH da pele: entenda o que é e sua importância!
A pele é a principal barreira protetora entre o nosso organismo e o ambiente externo. E, para que ela exerça sua função de maneira eficiente, o pH da pele é de extrema importância. Mas você sabe o que é o pH da pele e por que é importante adotar alguns cuidados especiais com ele? Pensando nisso, vamos abordar a seguir: O que é o pH da pele? Importância do pH da pele Sintomas de um pH desequilibrado Entenda o pH dos cosméticos Dicas para um pH da pele saudável Sendo um mecanismo essencial de proteção, você deve entender exatamente qual é a função do pH e por que é fundamental manter alguns cuidados no dia a dia. Confira o que a CARE preparou sobre o assunto. O que é o pH da pele? A sigla pH significa Potencial Hidrogeniônico e refere-se à concentração de [H+] em uma solução. O pH varia entre 0 e 14, sendo que em soluções com valores menores que 7 ele é considerado ácido (o pH do limão é 1.8), em valores acima de 7 é uma solução alcalina (o pH da água sanitária fica entre 11,5 e 13,5) e o pH 7 é considerado neutro. Entendendo o que é esse índice, constata-se que o pH da pele varia entre 4,6 a 5,8, a depende de alguns fatores, sendo levemente ácido, o que contribui na proteção dérmica. A acidez da pele pode ter leves flutuações sem afetar a saúde dérmica, pois aspectos como idade, gênero, região cutânea e temperatura externa, por exemplo, influenciam as medidas ideais do pH da pele. Um exemplo é que, com o avanço da idade é normal que haja uma redução da acidez, de forma que o pH da pele fique cada vez mais neutro, o que aumenta a propensão a problemas de pele causados por fatores externos e ressecamento. Importância do pH da pele O manto ácido (ou manto hidrolipídico) ajuda a tornar a nossa barreira externa mais resistente, pois a leve acidez dérmica contribui para prevenir a proliferação de bactérias e fungos, além de reduzir os danos de agressões externas, seja com agentes alcalinos abrasivos, como a poluição, ou a radiação solar. O equilíbrio do pH também é importante para um ambiente favorável à restauração da flora da pele, o que viabiliza a renovação celular continua. Por fim, o pH da pele é importante para sintetização dos lipídios epidérmicos, que viabilizam a retenção da água e garantem a hidratação. Por essa razão, peles com pH mais neutro tendem a ser mais ressecadas. Quando isso acontece, a camada dérmica externa, a epiderme, perde sua barreira de proteção. Sintomas de um pH desequilibrado Quando utilizamos produtos com um pH diferente da nossa pele, alteramos a nossa barreira cutânea e prejudicamos sua proteção. Os sintomas de um pH desequilibrado podem incluir ressecamento, vermelhidão, sensação de desconforto ou repuxamento, descamação ou alguma outra alteração desagradável. O pH pode ser alterado por diferentes fatores além da escolha dos dermocosméticos utilizados. Alguns exemplos externos incluem alterações de temperatura, umidade do ambiente, nível de poluição, pele suja e/ou oleosa, temperatura da água no banho, medicamentos e exposição a agentes químicos. Já no que se refere aos elementos intrínsecos, destacam-se fatores como tendência genética, idade, equilíbrio hormonal e outros. Entenda o pH dos cosméticos O pH dos cosméticos pode tanto prejudicar como melhorar o da sua pele. Por isso, é importante se atentar às sensações que um produto deixa quando entra em contato com a pele. Um exemplo é quando utilizamos produtos de limpeza com o pH muito alcalino e ficamos com aquela sensação de repuxamento no rosto. Isso significa que, além da limpeza, o produto também removeu a oleosidade natural da pele, o que é prejudicial. O mais comum é que os produtos de limpeza, devido conter substâncias abrasivas do tipo detergente, causem esse tipo de alteração. Além disso, o ritual de skinCARE também pode interferir no pH da pele. Isso acontece porque cada produto tem um pH específico para que as substâncias presentes em sua composição funcionem. É por esse motivo que a ordem de aplicação correta dos produtos na rotina de beleza é essencial para manter o cuidado com a pele. E, para evitar problemas futuros e estar sempre com a saúde da pele em dia, a melhor solução é optar por dermocosméticos ou maquiagens que tem biocompatibilidade com o nosso organismo. A biocompatibilidade dérmica consiste na capacidade da substância de mimetizar a estrutura molecular da pele, favorecendo a absorção e melhor interação. Dicas para um pH da pele saudável Pequenas escolhas podem fazer muita diferença quando falamos de cuidados com a nossa pele. O ideal é escolher produtos apropriados ao seu tipo de pele. Nem sempre ter uma rotina de skincare mais longa será benéfico se incluir opções incompatíveis com suas necessidades dérmicas. Além disso, a sequência correta e etapas básicas da rotina de skincare também são importantes. Lembrando: limpeza, tonificação, hidratação e proteção solar. Também é favorável escolher produtos com biocompatibilidade, como os desenvolvidos pela CARE Natural Beauty que tem foco em componentes naturais e de alta tecnologia para entregar cosméticos mais compatíveis à derme. Na etapa de hidratação uma dica é o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu, que promove uma nutrição profunda e tem como substância base o ácido hialurônico, naturalmente encontrado no organismo. Já para proteção solar nossa recomendação é o Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30 que protege contra as radiações UVB e UVA e a luz azul dos eletrônicos. Tudo isso para transformar o seu momento de autocuidado também em um ritual de amor-próprio. Acesse o nosso site e conheça todos os nossos produtos.
Rosácea: o que é e como tratar!
A rosácea é uma doença crônica que acomete predominantemente pessoas de pele clara. Nos Estados Unidos, estima-se que exista em torno de 16 milhões casos; no entanto, não se sabe qual é o total de pacientes no Brasil. Entender a rosácea e conhecer suas manifestações são fundamentais para buscar auxílio médico precoce e adotar cuidados mais propícios ao controle da patologia. Considerando isso, conversamos com a médica dermatologista Livia Fadel M. S. Petrolini para esclarecer aspectos como: O que é rosácea? Causas da rosácea Sintomas da rosácea Como tratar a rosácea? Confira essas dúvidas comuns a seguir e entenda melhor sobre a rosácea. O que é rosácea? A rosácea consiste em uma inflamação crônica na pele, manifestando-se principalmente na região centrofacial, podendo acometer outras áreas, inclusive olhos. Nos locais acometidos, ocorre um aumento da sensibilidade que se manifesta como eritema, que é a vermelhidão que aparece na pele. Além de ser mais comum em pessoas de pele clara, a rosácea é preponderante em mulheres e na faixa etária entre 30 e 50 anos, apesar de poder acometer outros grupos etários e homens. Ainda que possa acometer pessoas de pele negra, trata-se de uma ocorrência rara. Causas da rosácea A rosácea é causada pela disfunção imune-neuro-vascular, sendo que são múltiplos os fatores associados à manifestação dessa doença dermatológica. Estima-se que a predisposição genética seja o principal fator envolvido, mas existem alguns gatilhos clássicos relacionados à piora do quadro, como: consumo de bebidas alcóolicas; exposição à radiação ultravioleta sem proteção; ingestão de comidas apimentadas; estresse; rotina e intensidade dos exercícios físicos; calor. Dessa forma, o paciente acometido com rosácea deverá adotar estratégias de controle e amenização do quadro, não apenas com base em cuidados dermatológicos, mas todo um contexto de promoção da saúde e qualidade de vida. Sintomas da rosácea De acordo com a Dra. Livia, a rosácea caracteriza-se principalmente por vermelhidão no centro da face, podendo ter pápulas e pústulas semelhantes à acne. Entre os demais sintomas da condição estão: flushing facial, que consiste na manifestação abrupta de uma sensação de vermelhidão e calor na face, simulando um surto de vasodilatação; telangiectasias, que se trata da dilatação de pequenos vasos que ficam arroxeados no local acometido; eritema persistente; formação de nódulos pápulo-pustulosos, que podem formar placas granulomatosas quando em número elevado, sendo caracterizados como rosácea lupoide; rinofima, que se trata do espessamento irregular e lobulado da pele do nariz, podendo expandir o nariz, além de causar deformações na estrutura nasal, sem comprometimento da respiração; alterações oculares que acometem 50% dos pacientes e podem incluir quadros de irritação, ressecamento, blefarite, conjuntivite e ceratite. Entender os sintomas da rosácea é importante para buscar auxílio especializado de um dermatologista caso identifique as manifestações mais comuns do quadro. Como tratar a rosácea? A rosácea é uma doença dermatológica crônica, de forma que não existe cura para a condição, mas períodos de progressão e regressão conforme os cuidados adotados. Segundo a Dra. Livia o tratamento da rosácea fundamenta-se no tripé: compreensão da doença e desencadeantes, skincare adequado e medicamentos prescritos pelo médico dermatologista. Informações O primeiro aspecto importante é compreender a doença, de forma a conseguir reconhecer os sintomas para buscar orientação especializada. É comum nas doenças de pele que haja gatilhos pessoais que deverão ser monitorados pelo paciente, a fim de evitar práticas que desencadeiam o quadro. Como visto, elas podem incluir alimentação, exercícios físicos, estresse e outras. Além de informações confiáveis buscadas na internet – como essas aqui –, também é importante ter mais dados orientados pelo dermatologista responsável pelo acompanhamento clínico. Skincare De acordo com a Dra. Livia, na rotina de skincare para rosácea, devem ser priorizados os produtos para pele sensível, pois pessoas com rosácea apresentam alteração na barreira cutânea. É comum que o agravamento do quadro esteja relacionado com a escolha dos dermocosméticos, sendo recomendado evitar formulações mais pesadas, especialmente aquelas com álcool e derivados de petróleo. Opções naturais e orgânicas devem ser consideradas. "Para a etapa de limpeza da pele é preferível optar pelos sabonetes syndet, que é uma opção que contém menos de 10% de sabonete e tem o pH entre 5,5 e 7", afirma a Dra. Livia. Deve-se evitar tônicos ou adstringentes que agridem a derme, sendo uma opção a escolha por formulações naturais para peles sensíveis, como a Bruma Hidratante CARE Mist, que tonifica ao mesmo tempo em que hidrata. A hidratação deve ser caprichada, pois pacientes com rosácea têm tendência ao ressecamento cutâneo, que agrava o quadro. A formulação do hidratante também é importante, sendo preferíveis aquelas com textura mais leve para melhor absorção e componentes que nutrem profundamente a derme, como o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu. A proteção solar diária é indispensável e deve-se optar pelos filtros minerais, que são menos agressivos à pele sensível. Em intervalos semanais ou quinzenais, pode-se usar ainda a máscara de argila para hidratar a pele e acalmá-la. Nós recomendamos a Calming Mask, desenvolvida especialmente para peles sensíveis e para amenizar quadros de rosácea, vasodilatação e ressecamento da pele. Suporte dermatológico Mesmo com todos os cuidados da rotina de skincare e redução dos hábitos que intensificam os problemas de pele, o suporte dermatológico é indispensável para pacientes com rosácea. O dermatologista vai orientar sobre os melhores cuidados, seja em relação aos hábitos diários como na rotina de skincare, ajudando na avaliação e seleção dos produtos. Além disso, pode ser necessário o uso de medicações dermatológicas prescritas conforme a gravidade, intensidade, recorrência e manifestação do quadro. Assim, unir todos esses cuidados é o mais indicado para conhecer, prevenir e tratar a rosácea.
Pele irritada: o que é e dicas de cuidados!
A pele irritada é uma característica incômoda e que demanda cuidados específicos para evitar o agravamento dos sintomas que comprometem a saúde e a estética. Mesmo sendo um tema recorrente, é comum encontrar pessoas com dúvidas sobre as condições que desencadeiam quadros irritantes na derme. Por conta disso, vamos abordar a seguir: Irritação na pele, o que é? Causas da irritação na pele Dicas de cuidados para pele irritada Confira esses conteúdos a seguir e saiba como identificar a pele irritada, mas também como prevenir essa condição. Irritação na pele, o que é? A pele irritada consiste em uma derme hiper-reativa que apresenta uma reação inflamatória mesmo com exposição reduzida a medicamentos, produtos tópicos e até mesmo ao vento, poluição, frio ou calor. É muito comum que as pessoas com tendência à pele irritada tenham pele sensível. Entretanto, a sensibilidade é uma condição crônica, característica da derme, enquanto a irritação é pontual conforme a exposição a determinados agentes. Também é possível apresentar irritação na pele mesmo quando não tem a pele sensível. Algumas características da pele irritada incluem: vermelhidão; inchaço; ressecamento da pele, com descamação; ardência, coceira ou sensação de pinicar; bolinhas semelhantes às espinhas. A manifestação pode ser diferente entre as pessoas, mas é possível identificar um incomodo na pele, especialmente do rosto, mas pode acometer qualquer área do corpo. Causas da irritação na pele A pele irritada é uma condição aguda, geralmente resultante de alguma exposição exógena ou endógena. Entre as causas mais comuns incluem-se: alterações bruscas ou temperaturas extrema, como água muito quente ao tomar banho; ressecamento da derme e desidratação; doenças de pele, como dermatites, rosácea ou psoríase; uso de alguns cosméticos ou medicamentos; estresse; contato com produtos de limpeza; uso inadequado de ácidos; uso excessivo de esfoliantes; exposição ao vento frio e poluição; alimentação pobre em nutrientes ou com excesso de agentes inflamatórios. Os responsáveis pelas reações inflamatórias ou irritativas na pele podem variar de pessoa para pessoa. Inclusive, a tendência genética é um aspecto que pode tornar o indivíduo mais predisposto a reações dérmicas. Como visto, a pele sensível é a que tem maior tendência a apresentar irritação, assim como as pessoas com doenças dermatológicas. Dicas de cuidados para pele irritada Entender o que é e o que causa a pele irritada é fundamental, mas é igualmente importante saber como cuidar da derme no dia a dia, tanto para prevenir esses quadros, em pessoas com maior tendência, como para tratá-lo. Composição dos dermocosméticos Se você tem pele sensível, está com a pele irritada ou já constatou uma tendência às reações dérmicas é fundamental monitorar a composição dos dermocosméticos usados no dia a dia. Evite, por exemplo, cosméticos com textura mais espessa que podem aumentar os resíduos na pele e causar irritação e minimize as formulações com sulfatos, derivados de petróleo e muitas essências. Inclua produtos com a textura mais leve, como séruns, e ativos como água termal, ceramidas, manteiga de karité, niacinamida e vitaminas E e B5. A opção por cosméticos limpos e desenvolvidos com compostos orgânicos e naturais é sempre preferível para quando a pele apresenta irritação ou sensibilidade. Hábitos As condições dérmicas estão diretamente associadas aos hábitos cotidianos, por conta disso, busque hidratar-se suficientemente e ter uma alimentação nutritiva e balanceada. O estresse também potencializa quadros inflamatórios, portanto, busque formas de minimizá-lo na sua rotina, como por meio da prática de atividades físicas. O banho deve ser morno, evitando contato da pele com água muito quente. Evite ainda exposição às baixas temperaturas. Rotina de skincare A rotina de skincare é indispensável para todas as pessoas, mas ela será ainda mais valiosa para quem tem apresenta tendência à pele irritada. Na etapa de limpeza, por exemplo, dê preferência aos sabonetes para alérgicos ou peles sensíveis e loções de limpeza sem álcool na composição. A limpeza da pele não deve ser excessiva, uma vez que pode haver uma predisposição ao ressecamento. Dessa forma, usar a água micelar para rotinas de limpeza também é uma opção. A hidratação é fundamental, principalmente quando a pele está irritada ou apresenta os primeiros sinais de irritação, como a vermelhidão. Nesse sentido, o ácido hialurônico é uma boa opção para essa etapa. O protetor solar é indispensável para quem está com a pele reativa, pois protege a pele de danos ambientais adicionais, além de evitar o surgimento de manchas. Algumas opções da CARE Natural Beauty para cuidar e prevenir quadros irritativos na pele incluem: Bruma Hidratante CARE Mist: usada entre a limpeza e hidratação, serve para tonificar e regular o pH da derme; Calming Mask: para cuidado semanal, a máscara contém ativos naturais como camomila e argila rosa que ajudam a acalmar e purificar a pele. Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: com ácido hialurônico como ativo é indicado para hidratação e nutrição profundas em textura suave. No caso de pele irritada, principalmente se o quadro for recorrente, o auxílio do dermatologista é fundamental para diagnóstico e tratamento. Ainda assim, uma rotina de skincare pensada para o seu tipo de pele e com produtos naturais como da CARE contribuem para seu momento de autocuidado e promoção da saúde dérmica.
Foliculite: o que é e como tratar!
A foliculite, como outras patologias dérmicas, demanda assistência especializada e que as pessoas acometidas saibam identificar as principais características da condição para cuidado apropriado. Uma vez que pode ter diversas causas e acometer qualquer pessoa em algum momento da vida é importante conhecer as informações básicas sobre o tema, incluindo: O que é Foliculite? Quais são os sintomas da Foliculite? Tipos de Foliculite Como tratar a Foliculite? Dicas de cuidados para a Foliculite! Na CARE, incentivamos a importância do cuidado diário, mas também do acesso às boas informações para escolhas – estéticas e de saúde – mais conscientes. Fique com a gente! O que é Foliculite? A foliculite consiste em uma infecção de pele que acomete os folículos pilosos, podendo ser causada por bactérias, fungos ou vírus e também em decorrência de pelos encravados. A manifestação da foliculite são pápulas brancas pequenas que afetam um ou mais folículos. Apesar de poder ocorrer em qualquer pessoa, é comum que a foliculite apresente-se em pessoas mais suscetíveis, como: baixa imunidade, como devido a diabetes, leucemia, anemia e pacientes imunossuprimidos; ter quadro crônico de dermatite e tendência a pele acneica; usar medicamentos tópicos com corticoides; obesidade e sobrepeso; uso continuado de antibióticos. Também existem algumas situações que tornam a foliculite mais comum, como atrito dos pelos ao barbear, uso de roupas apertadas, calor e suor sem que a pele consiga transpirar adequadamente, lesões cutâneas e uso de curativos plásticos. Portanto, o ideal é que, especialmente, pessoas com predisposição mitiguem as situações de risco para instalar de quadros infecciosos na pele. Quais são os sintomas da Foliculite? A manifestação da foliculite pode variar de acordo com a intensidade do quadro. Em geral, são dois tipos de foliculite com sintomas como: foliculite superficial: inclui espinhas vermelhas pequenas que podem ter pus, coceira, vermelhidão e aspecto inflamado e sensível no local; foliculite profunda: quadros que incluem áreas vermelhas maiores, com formação de furúnculos, pápulas amareladas elevadas e com pus, sensibilidade, dor e maiores chances de formação de cicatrizes. A maior parte dos quadros é de foliculite superficial, mas entender os diferentes tipos de manifestações da condição é importante para saber quando a infecção pode ser mais grave e demandar assistência especializada. Tipos de Foliculite Os tipos de foliculite incluem a superficial quando acomete apenas a parte superior do folículo piloso ou a profunda, quando atinge áreas mais profundas da pele. Foliculite superficial Existem quatro principais tipos de foliculite superficial que se diferem devido às causas e manifestação. foliculite estafilocócica: ocorrência mais comum é causada pela infecção por bactéria, em geral, a Staphylococcus aureus, que penetra no organismo por meio de lesões na derme. Provoca coceira, vermelhidão e pápulas com pus; foliculite por pseudômonas: também chamada de foliculite da banheira quente é causada pelas bactérias Pseudomonas aeruginosa que se proliferam em ambientes aquáticos aquecidos. Inclui erupções de pele vermelhas com pus e coceira; pseudofoliculite da barba: causada pela inflamação dos folículos pilosos na região da barba quando os pelos raspados encravam ao crescer; foliculite ptirospórica: causada por fungos, acomete principalmente adolescentes e homens. Manifesta-se por meio de pápulas avermelhadas e coceira. Foliculite profunda Também existem quatro tipos mais comuns de foliculite profunda, que são aquelas que acometem todo o folículo. São eles: sicose barba: as pápulas acometem a região do bigode, queixo e mandíbula com formação de pápulas pequenas e inflamadas. Quando recorrentes devido ao barbear podem causar cicatrizes na pele; foliculite por bactéria gram-negativa: condição que acomete com mais frequência pacientes que fazem uso continuado de antibióticos dérmicos para tratamento de acne. Podem causar lesões graves quando não acompanhadas por especialista; furúnculos e carbúnculos: quadros mais graves que ocorrem devido à infecção profunda dos folículos pilosos por bactérias estafilocócicas. Inicialmente se manifesta como pápulas vermelhas e doloridas, mas cresce e pode encher-se de secreção de pus e deixar cicatrizes. Os carbúnculos consistem em um aglomerado de furúnculos, quadro mais grave, com mais chances de lesões profundas e formação de cicatrizes; foliculite eosinofílica: quadro mais comum em pacientes imunossuprimidos com a formação de lesões avermelhadas na face e braços que cocam e formam pus. Como tratar a Foliculite? O tratamento da foliculite vai depender diretamente do tipo e gravidade do quadro que acomete o paciente. Em geral, quando superficial e causada por pelos encravados, por exemplo, não há necessidade de tratamento específico. Quando o quadro é mais profundo, gera desconfortos ou torna-se recorrente, a avaliação especializada do dermatologista torna-se necessária. Em alguns casos, pode ser solicitada análise em laboratório para entender as causas da condição. Em casos do foliculite bacteriana pode ser prescrito o uso de antibiótico de via oral ou tópica. Nas infecções fúngicas, são usados antifúngicos. Em alguns casos, como de foliculite eosinofílica é comum ministrar corticoides no tratamento. Dicas de cuidados para a Foliculite! No tratamento e prevenção da foliculite os cuidados diários podem ter status tão ou mais importante do que o uso de alguns medicamentos. Higiene A higiene é um aspecto central na prevenção e melhora dos quadros de foliculite, especialmente quando causada pelo ato de barbear. A recomendação é lavar a lâmina corretamente e trocá-la com frequência. Deve-se usar água morna para evitar que a pele fique arrepiada e fazer movimentos no sentido de crescimento dos pelos. O uso de gel ou espuma de barbear também contribui para redução do atrito. Outra dica é cuidar bem das lesões de pele para evitar a instalação de fungos e bactérias por meio dessas portas de entrada. Faça a correta assepsia do machucado e envolva em um curativo que permita que a pele respire. Deve-se evitar deixar a pele úmida, seja em decorrência de água ou suor, e usar sempre roupas mais confortáveis e que deixem a pele respirar, principalmente após procedimentos de remoção dos pelos. Skincare Os cuidados diários de skincare, para homens e mulheres, também ajudam a minimizar os quadros de foliculite, especialmente quando eles se tornam recorrentes. A etapa de limpeza, por exemplo, é fundamental para reduzir a exposição a poluentes ambientais e também ao excesso de oleosidade da pele que pode resultar em acnes e favorecer o surgimento da foliculite. A etapa de hidratação também é importante, pois garante que a pele fique mais saudável e mitiga as chances de pelos encravados que também favorece o surgimento da condição. A nossa dica é o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu, formulado com ácido hialurônico e com uma textura leve, o que permite atingir mais camadas dérmicas. Além disso, a Bruma Hidratante CARE Mist pode ser usada para acalmar a pele devido aos componentes como lavanda e camomila, podendo ser usada antes da hidratação, atuando como tônico ou durante o dia, como hidratante e revitalizante. Outros produtos indicados para peles com foliculite são as nossas máscaras faciais CARE Masks, ricas em ativos naturais que limpam profundamente os poros, reduzem a produção de sebo e combatem inflamações. Estão disponíveis nas versões Anti Acne Mask, Calming Mask e Detox Mask. Caso identifique um agravamento dos sintomas ou recorrência do quadro, mesmo com os cuidados de higiene e o skincare feito corretamente, busque auxílio de um médico dermatologista.