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Lábios ressecados: o que causa e como cuidar?
No inverno, muitas pessoas precisam lidar com os lábios ressecados, que se tornam um problema recorrente. Entender quais as causas dos lábios ressecados e como prevenir esse problema é fundamental para bons cuidados na sua rotina. Pensando nisso, vamos abordar a seguir: Quais são as causas dos lábios ressecados? O que é bom para os lábios ressecados? Conheça nossos lip balms e nossos batons! Confira tudo para garantir que seus lábios não vão ressecar e, pior, rachar nesse inverno! Quais são as causas dos lábios ressecados? Provavelmente você já passou por algum episódio de lábios ressecados ou até rachados durante a vida, o que resulta em desconforto e ardor, sem falar das questões estéticas. As queilites podem causar descamações nos lábios e até mesmo feridas, principalmente se você tiver tendência a cutucar ou morder essas lesões. Entender quais as diferentes causas dos lábios ressecados é o primeiro passo para entender porque esse problema é tão comum. Confira: a desidratação, com consumo insuficiente de água, é uma das principais causas dos lábios ressecados, pois a derme e mucosas são uma das primeiras partes que o organismo limita a umidade quando há uma reserva limitada de água; ao lamber os lábios com frequência, o pH mais alcalino da saliva resseca os lábios, com pH menor como o da pele; quadros recorrentes de xerostomia (boca seca) também pode comprometer a hidratação dos lábios; quando a umidade do ar fica baixa, como no outono e inverno, somada às baixas temperaturas dessas estações, há tendência ao ressecamento dos lábios, especialmente ao pegar vento frio na face; a radiação solar também é responsável pela desidratação, inclusive dos lábios; pessoas com problemas respiratórios, como desvio de septo e rinite, e que tendem a respirar pela boca (respiração oral) tem maior tendência ao ressecamento labial; as alterações nutricionais, incluindo a deficiência de vitamina B, dão vários indicativos, incluindo os lábios ressecados; algumas medicações, como a isotretinoína, tendem a causar sensibilidade cutânea, o que pode resultar em desidratação, inclusive dos lábios; o uso de ácidos faciais, como os recomendados para tratamento de acne, também altera a microbiota dérmica, que fica mais sensível e com tendência ao ressecamento. Observar quais dessas causas é mais provável no seu caso é um primeiro passo para minimizar os hábitos danosos que podem comprometer a hidratação labial. O que é bom para os lábios ressecados? É possível evitar os lábios ressecados a partir de bons cuidados do dia a dia, mesmo com algumas tendências prejudiciais, ou cuidar para reverter o quadro antes que ele fique mais grave e cause rachaduras ou feridas nos lábios. Conheça a seguir algumas boas práticas para adotar no dia a dia. Usar batons e lip balms hidratantes! O uso de batons e lip balms que sejam hidratantes é um primeiro passo para garantir que os lábios retenham água e não ressequem. Os lip balm tem uma função primordialmente hidratante, sendo que o efeito gloss e finalização da make é um adicional que a gente ama. Os batons já têm como objetivo complementar a make, mas é muito benéfico quando eles também têm ação hidratante. Vale ressaltar que mesmo batons de longa duração podem ter ação hidratante e não precisam ressecar os lábios para fixar melhor. Hidrate-se! O consumo adequado de água é um ponto central para prevenir o ressecamento labial. A recomendação é beber 0,35ml por quilo corporal. Com isso, uma pessoa de 65kg, por exemplo, precisa beber 2,27 litros ao dia. Alimente-se bem Uma boa alimentação ajuda em tudo, inclusive na saúde e vitalidade da pele e dos lábios. Como visto, a vitamina B é uma importante aliada. Ela está presente em alimentos como abacate, banana e feijão. Por outro lado, os lábios ressecados podem ser consequência do excesso de vitamina A, que pode ser encontrada em opções lácteas como manteiga e queijo e nos ovos. Proteja os lábios A proteção dos lábios deve fazer parte da rotina de skincare. Por exemplo, no inverno, se for se expor ao tempo frio, invista em um lip balm bem hidratante e repasse algumas vezes ao dia. Já no verão, quando o calor e radiação solar podem causar o ressecamento, invista em uma opção, seja lip balm ou batom, com proteção solar. Atente-se aos seus hábitos Caso o ressecamento labial tenha relação com morder ou lamber os lábios com frequência ou respiração oral, por exemplo, é importante ter consciência desses hábitos para poder modificá-los. Além disso, nesses casos, a hidratação dos lábios com lip balm é ainda mais importante para ajudar a minimizar os danos causados pelos maus hábitos. O que é bom para os lábios ressecados? Na CARE Natural Beauty, temos opções de balm lips e batons veganos, com formulações limpas e orgânicas. Confira! Balm Lip: o Lip CARE está disponível em 3 diferentes tonalidades para hidratação e proteção dos lábios devido FPS. Na formulação, destaca-se o agente beta glucan responsável pela ação bioestimulante e regenerativa acelera a cicatrização cutânea. A hidratação da fórmula fica por conta dos óleos vegetais de laranja, gerânio e pitanga; Batons: com alta tecnologia, os batons da CARE estão disponíveis em 6 tons diferentes e garantem máxima fixação e durabilidade com hidratação. Isso é possível a partir da fórmula que contém ácido hialurônico vegetal, manteiga de cacau e de cupuaçu e outras. Com os produtos da CARE não é preciso escolher entre saúde ou beleza, pois o objetivo das formulações veganas é justamente garantir o melhor tratamento obtido a partir de ativos da natureza.
Saúde da pele: dicas para uma pele saudável!
Ao investir em produtos e uma rotina de skincare é comum pensar nos resultados estéticos, mas sabemos que eles andam lado a lado com a promoção e manutenção da saúde da pele. Apesar de reconhecermos a importância de uma pele saudável é muito comum ter dificuldade para avaliar quando a pele está ou não saudável e todos os aspectos que a influenciam. Pensando nisso, vamos tratar a seguir: O que é saúde da pele? Como manter a pele saudável? Hábitos para manutenção da saúde da pele Como cuidar da pele do rosto? Sabemos que investir em produtos para rotina de cuidados é essencial na saúde da pele, mas também devemos considerar hábitos e claro, saber diferenciar a pele saudável. O que é saúde da pele? Quando falamos em saúde da pele precisamos pensar primeiramente em sua função fisiológica. Nesse sentido, a pele é responsável por criar uma barreira que protege o corpo de bactérias e vírus, mas também da radiação solar, da poluição, agentes químicos e outros fatores ambientais. A pele pode ser considerada saudável quando essas funções são cumpridas com êxito. Pode-se considerar que a pele saudável é aquela que apresenta textura uniforme, boa luminosidade e brilho, está hidratada, mas sem excesso de oleosidade ou poros dilatados, que apresenta bom tônus, elasticidade e toque suave e não apresenta lesões, como acnes e cravos ou manchas. Portanto, a saúde da pele também implica em uma pele esteticamente mais bonita, afinal, quem não quer uma pele uniforme, tonificada, elástica e macia? Por se tratar das características de uma pele saudável, trata-se do estado normal da pele, sendo que as lesões, poros dilatados, oleosidade e outros consistem em alterações. Como manter a pele saudável? Inicialmente, a manutenção da pele saudável depende da rotina de skincare adotada. A seguir apresentamos os três pilares da saúde da pele, sendo que antes de investir em mil cuidados e produtos é importante fazer o básico corretamente. Confira! Limpeza de pele A limpeza da pele deve ocorrer duas vezes ao dia, pela manhã e na rotina noturna. Esse cuidado é importante para remoção das impurezas, seja a oleosidade como também as decorrentes do ambiente externo, como resíduos de produtos, poluição e outros. Apesar da importância dessa etapa, não se deve limpar a face em excesso, o que resulta no efeito rebote ou ressecamento, comprometendo a microbiota equilibrada da cútis. Hidratação da pele A segunda etapa básica da rotina de skincare é a hidratação da pele que deve ocorrer após cada limpeza. Essa etapa garante a nutrição da pele, com equilíbrio adequado entre reposição e preservação de água e óleos. As etapas de tratamento da pele devem ser incorporadas entre a limpeza e hidratação, desde que não substitua os passos principais do skincare. Protetor solar A terceira etapa fundamental é a proteção solar, pois esse cuidado protege a derme da radiação solar que causa problemas no curto prazo, como manchas e oleosidade, e no longo prazo, como maior tendência ao câncer de pele. Os raios ultravioletas são os principais responsáveis pelo envelhecimento precoce do rosto e também das regiões mais expostas, como pescoço, braços e colo. A proteção solar é a última etapa da skincare, antes da maquiagem. O protetor com FPS de 30, no mínimo, deve ser aplicado diariamente pela manhã e reaplicado durante o dia. Uma observação importante é que o filtro solar deve ser utilizado não somente em dias quentes, mas também em épocas frias de inverno, pois a luz azul de dispositivos móveis também prejudica a saúde da pele. Hábitos para manutenção da saúde da pele Mesmo cuidando adequadamente do rosto no ritual de skincare, você ainda pode perceber alguns problemas, como surgimento de cravos e espinhas ou oleosidade em excesso. Isso pode ser consequência dos hábitos que temos e, mesmo sem perceber, são prejudiciais à saúde da pele. Conheça quais bons cuidados adotar a seguir. Limpar o rosto antes de dormir Vamos ser sinceras: quem nunca dormiu sem remover a maquiagem do rosto? É um hábito comum e parece até mesmo inofensivo para muitas mulheres, ainda mais com a correria do dia a dia. Porém, é no período da noite que o nosso organismo faz a renovação celular, descansando e se reequilibrando para o próximo dia. Esse processo é prejudicado se a pele estiver suja, pois a poluição e a maquiagem obstruem os poros, impedindo a pele de respirar. Como consequência, a falta desse hábito acelera o envelhecimento da pele e contribui para o surgimento de cravos e espinhas. No longo prazo, a pele perde o viço e fica mais oleosa. Tenha uma alimentação saudável Já ouviu aquele ditado famoso de que a beleza surge de dentro para fora? É dessa maneira que podemos explicar o quanto os hábitos alimentares influenciam um rosto bem-cuidado. Tudo que comemos impacta diretamente na saúde da pele, que precisa de nutrientes para se manter firme e saudável. O açúcar, por exemplo, quando em contato com algumas proteínas do rosto, como o colágeno, acaba reduzindo a elasticidade, o que pode acarretar rugas e flacidez. A dica é optar por mais alimentos naturais e orgânicos como frutas, legumes, hortaliças, grãos e cereais integrais. Beba água Todo mundo já sabe que beber água é extremamente importante para o bom funcionamento do nosso corpo, não é mesmo? E se você é uma pessoa que consegue beber mais de dois litros por dia, muito bem! Nós somos 70% água e não podemos deixar de abastecer o nosso corpo com o melhor combustível que existe no mundo. Se você tem dificuldade para beber quantidades adequadas de água um incentivo é pensar que o simples ato de beber água ajuda a manter a saúde da pele e ter um melhor funcionamento do organismo! A água mantém a umidade ideal da pele e é responsável por fornecer nutrientes de que as células precisam, abastecendo o tecido cutâneo e aumentando a elasticidade. Além disso, ajuda na eliminação de toxinas. Tudo isso contribui para reduzir sinais de envelhecimento, como rugas e linhas finas. Para ajudar a beber mais água algumas dicas são: inclua chás na sua rotina, invista em água saborizada e mantenha uma garrafinha reutilizável sempre em mãos. Produtos não específicos para seu tipo de pele Existem diversos produtos que nos auxiliam nos cuidados com a pele. Porém muitas pessoas esquecem que, na hora de investir em algum cosmético, é importante pesquisar antes e saber se o produto é ideal para o seu tipo de pele, seja ela seca, mista, normal ou oleosa. Caso você compre produtos para pele oleosa e tenha a pele seca, isso pode causar um estímulo ainda maior na produção de sebo, deixando o seu rosto ainda mais oleoso. Já ao contrário, se você tem uma pele seca e compra produtos para pele oleosa, isso pode acarretar em uma aparência ainda mais ressecada. Afinal, produtos para a pele oleosa são ideais para diminuir a produção de sebo. Leia também: Você sabe qual é a ordem correta de aplicação dos produtos de skincare? Como cuidar da pele do rosto? Além de manter bons hábitos, não podemos nos esquecer de escolher produtos que auxiliem de diversas formas a conquista da nossa melhor pele. Uma dica é optar por formulações biocompatíveis, como os produtos da CARE, que são desenvolvidos com tecnologia que favorece a absorção e reduz as chances de irritações. Além disso, os cosméticos CARE são orgânicos, naturais, veganos e limpos. Outro beneficio é que eles são compatíveis com qualquer tipo de pele, contribuindo da melhor forma com todas as pessoas que buscam uma aparência jovem e saudável de maneira leve e eficiência. Nossas dicas para compor sua rotina de skincare são: Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: opção vegana com textura leve, garantindo uma melhor absorção e nutrição da cútis; SUNCARE Powder: opção de protetor solar FPS 30 em pó que garante proteção contra a radiação UVA e UVB além de acabamento com efeito mais uniforme e cobertura leve. Lembre-se de que beleza não gira em torno apenas de aparência, mas também da saúde da pele. Por isso, procurar um dermatologista para entender como a sua pele está e ter o diagnóstico ideal é um passo crucial para conquistar um rosto lindo e saudável!
Luz azul: o que é e como proteger a pele!
A luz azul é uma das responsáveis pelo fotoenvelhecimento da pele; entretanto, existem muitas dúvidas sobre o que é e como se proteger. Entender mais sobre a luz azul é um passo importante na proteção diária que é fundamental não apenas por fatores estéticos, mas também por razões de saúde. Considerando isso, apresentamos a seguir: O que é a luz azul? Quais os malefícios da luz azul artificial? Como se proteger? Confira tudo sobre luz azul a seguir e garanta uma proteção diária mais eficaz e cientificamente indicada. O que é a luz azul? Existem dois espectros de luz que penetram no olho humano, a luz visível, que é aquela com comprimentos de onda entre 380 a 780 nm, e luz não visível, incluindo a ultravioleta (UV) e a infravermelho (IR). A luz azul está no espectro de luz visível, sendo considerada uma onda curta, entre 400 e 450 nm. Ela também é classificada como high-energy visible light ou HEV. A luz azul pode ter uma conta natural, como o Sol, ou artificiais, como a emitida pela tela dos aparelhos eletrônicos, como celular, computador, televisores e lâmpadas. A exposição à luz azul é cada vez maior conforme o uso desses equipamentos é ampliado no dia a dia. A luz azul também é usada em lâmpadas de LED, outra explicação á exposição crescente. Esse tipo de iluminação é considerado um avanço, devido ao baixo consumo energético, razão pela qual deverá ser mais comum no futuro. Quais os malefícios da luz azul artificial? Uma baixa exposição à luz azul não é prejudicial à saúde, contribuindo, por exemplo, na regulação dos períodos de sono/vigilância. Entretanto, conforme aumenta a exposição diária, ela torna-se danosa à saúde por diferentes fatores. Entenda os principais deles a seguir. Insônia O ritmo circadiano, que consiste em seguir os períodos de luz e escuridão para determinar o ritmo cotidiano era regra antes do surgimento da eletricidade, entretanto, atualmente, ele é constantemente deturpado pela exposição à luz artificial. Tornou-se comum na maior parte das culturas o uso de energia e telas no período noturno, após o por do sol. Estudos comprovam, entretanto, que a exposição às telas e luz azul artificial no período noturno compromete o sono, tanto em quantidade como em qualidade. No nosso organismo, a baixa incidência de luz é identificada como um gatilho para produção de melatonina, hormônio que regula o ciclo circadiano do corpo e o sono no fim do dia. Dessa forma, ao expor-se às lâmpadas e telas no período noturno interfere-se diretamente no sono, o que, se em situação crônica, pode também tornar-se danoso à saúde de forma geral devido ao descanso insuficiente. A insônia também acarreta problemas estéticos, como maior dificuldade de renovação celular da derme e oxigenação adequada, intensificando a atividade dos radicais livres. As olheiras, no entanto, são um dos primeiros sinais estéticos das noites mal dormidas devido à insônia. Problemas de pele A exposição demasiada à luz azul é uma das responsáveis pelo fotoenvelhecimento da pele. Esse comprimento de onda penetra em todas as camadas dérmicas, causando oxidação dos lípidos e aumentando a presença dos radicais livres, responsáveis diretos pelo envelhecimento celular. Outro efeito da luz azul refere-se à degradação das enzimas da pele, destruindo as fibras de colágeno ao mesmo tempo em que reduz sua produção. Como consequência a pele torna-se tende à desidratação e surgimento de sinais como rugas finas e surgimento de manchas. Vista cansada A alta exposição à luz azul também pode causar prejuízos à visão, principalmente no longo prazo. A fotorretinite, por exemplo, consiste em danos à integridade da retina em decorrência da incidência de luz de alta energia. Já a exposição demasiada a luz ultravioleta e azul violeta é responsável por lesões oculares que podem ir desde inflamação degeneração da retina e até catarata. Como se proteger? Considerando essa série de malefícios à pele e à saúde decorrente da exposição demasiada à luz azul é importante aprender a se proteger. é fundamental reduzir o uso de telas, principalmente no período noturno, quando a luz azul será mais estimulante e vai retardar a produção de melatonina. Tente ficar pelo menos 30 minutos antes de dormir sem usar aparelhos eletrônicos; utiliza o modo noturno do celular, pois as luzes em tons quentes, como o amarelo, serão mais suaves aos olhos e reduzem os prejuízos em relação à insônia, mas ainda assim o preferível é evitar o aparelho antes de dormir; em casa, mantenha luzes indiretas e em tons quentes à noite, isso promove um ambiente mais aconchegante e começa a te preparar para o descanso; utilize óculos com a tecnologia Blue Light que filtra parte das ondas de luz azul, reduzindo os prejuízos à visão; descanse a visão após usar aparelhos eletrônicos por mais de 30 minutos, focando um ponto distante no horizonte sem forçar a vista; use protetor solar durante o dia e mesmo quando permanecer em ambientes internos, pois o produto protege a pele da luz azul, da luz ultravioleta e infravermelha, reduzindo a ação de fotoenvelhecimento. Além dessas dicas também destacamos a importância da rotina de skincare nos cuidados com a pele para minimizar os efeitos negativos da luz azul. A rotina de limpeza, hidratação e proteção solar é indispensável e os produtos podem ser escolhidos para garantir melhores níveis de proteção. Nossas dicas são: Sérum Facial Hidratante e Iluminador Skindrops Glow: devido à formulação com probióticos que têm ação antioxidante ajuda a proteger a pele da radiação solar, poluentes, toxinas de outros cosméticos e a luz azul dos eletrônicos; Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30: com fator de proteção solar 30 garante os níveis adequados de proteção da pele para o dia a dia, seja da luz solar como também da luz azul emitida por lâmpadas e aparelhos digitais. Lembre-se de reaplicá-lo a cada três horas para garantir níveis adequados de proteção. Portanto, a CARE tem opções naturais, orgânicas, veganas e limpas para ajudar a cuidar diariamente da sua pele e da sua saúde.
Cuidados com a pele na gravidez: tudo que você precisa saber!
Os cuidados com a pele na gravidez são importantes desde a confirmação da gestação, tanto para evitar problemas no desenvolvimento do bebê como para proteger melhor a pele. Apesar da importância desses cuidados, nem sempre é fácil para as gestantes entender o que pode e o que não pode no período. Por conta disso, vamos explicar a seguir: Cuidados com a pele durante a gestação Como prevenir o melasma na gravidez? Ácido hialurônico na gestação, pode? A CARE cuida de você na gravidez! Queremos que você saiba tudo sobre como se cuidar para essa fase ser linda para você e seu bebê. Cuidados com a pele durante a gestação As mudanças de pele durante a gravidez ocorrem em decorrência das alterações hormonais do período. Enquanto o cabelo fica macio, sedoso e volumoso e as unhas fortes e crescendo rápido, a pele, por sua vez, nem sempre apresenta mudanças tão agradáveis. Apesar disso, os cuidados com a pele na gravidez incluem a tríade universal do skincare: limpeza, hidratação e proteção solar. Para mulheres com pele oleosa e acneica, infelizmente, a gravidez tende a intensificar esse problema. Dessa forma, é importante recorrer à limpeza regular com sabonete indicado pelo médico dermatologista. Alguns ativos a serem evitados pelas gestantes incluem: ácido retinóico, a hidroquinona e o ácido salicílico. Para mulheres que a pele está ressacando durante a gestação ou é sensível, como com quadros de rosácea, a etapa mais importante da rotina será a hidratação. Isso não significa pular uma ou outra das três etapas dos cuidados com a pele na gravidez, mas para cada caso uma delas será mais importante para evitar o problema mais expressivo do período. A dica para todas as gestantes é estender a hidratação às áreas que sofrem maior distensão no período como as mamas, abdômen, região lombar, nádegas e parte interna das coxas que ficam mais vulnerais ao surgimento das estrias. Como prevenir o melasma na gravidez? A terceira etapa dos cuidados com a pele – proteção solar – tem relação direta com um dos principais problemas de pele da gestação, o melasma. O surgimento ou intensificação do melasma – manchas de pele – durante a gestação recebe o nome de cloasma gravídico e deve-se às alterações hormonais do período e exposição solar. O primeiro aspecto é que a gestante não deve evitar completamente o sol no período, afinal, ele é importante na síntese de vitamina D e até mesmo na disposição e saúde mental. A recomendação é sempre usar protetor solar com fator de proteção FPS 30 em uma camada generosa e reaplicar algumas vezes ao dia. Alguns protetores podem conter ácido salicílico, sendo importante observar a composição do protetor previamente. A proteção solar é fundamental durante à gestação devido à maior suscetibilidade da gestante a ter melasma e, durante esse período, ficam contraindicados procedimentos tópicos com ácidos ou laser que poderiam ajudar na amenização do quadro. Ácido hialurônico na gestação, pode? Apesar das restrições das substâncias que podem ser usadas durante a gravidez, existem muitas opções seguras às gestantes. Para mulheres com pele sensível, podem ser usados os produtos à base de substâncias calmantes como a camomila, chá verde, niacinamida, aveia e aloe vera. Já para quem tem a pele oleosa, algumas opções liberadas incluem o ácido azelaico e nicotinamida. Para todos os casos, entretanto, uma opção segura durante a gestação e eficaz na hidratação é o ácido hialurônico vegetal, que apresenta biocompatibilidade e é totalmente seguro à gestante e ao bebê. A CARE cuida de você na gravidez! Na CARE, temos diversas opções de produtos veganos, naturais e limpos que podem ser usados pelas gestantes com segurança. Veja abaixo dicas de produtos que cuidam de você e do seu bebê: Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: promove hidratação profunda devido à textura leve, contribuindo na nutrição da derme com segurança e efetividade. Possui ácido hialurônico vegetal, que é totalmente seguro para mamãe e bebê; Óleo Facial Regenerador Noturno Beauty Night Oil: com efeito antioxidante e ajuda na prevenção e amenização de manchas de pele e prevenção de rugas, além do uso seguro às gestantes devido à composição natural. Fique atenta porque, em breve, teremos uma super novidade para quem é gestante e lactante. Nós cuidamos de você para você cuidar do seu bebê!
Vitiligo: o que é e como tratar?
O vitiligo é uma doença dermatológica rara, com incidência entre 1% e 2% da população mundial. Apesar de incomum, quase todo mundo já viu ou ouviu falar, e talvez isso se deva ao grande impacto estético que a doença traz. Pensando nisso, conheça, a seguir, algumas informações centrais sobre vitiligo, como: O que é vitiligo? Quais são as causas do vitiligo? Sintomas do vitiligo Como tratar do vitiligo? Assim, saiba mais sobre o vitiligo tanto para identificar os sintomas, buscar auxílio especializado e adotar os cuidados adequados como para não difundir informações incorretas que aumentam o estigma dos pacientes acometidos. O que é vitiligo? Segundo a dermatologista Dra. Livia Fadel M. S. Petrolini, consultora e parceira da CARE, o vitiligo consiste em uma doença autoimune, isto é, produzida pelo sistema imune do próprio indivíduo. "O que ocorre é que as células de defesa do paciente atacam e matam os melanócitos, que são as células produtoras de melanina, o que da a coloração da nossa pele", explica. Sem melanina, surgem áreas brancas, também ditas acrômicas. Essas manchas podem ocorrer em qualquer lugar do corpo e são mais comuns na face, extremidades e genitais. Quais são as causas do vitiligo? Como explica a Dra. Livia, as causas do vitiligo não são plenamente conhecidas pela Medicina, o que dificulta, inclusive, a definição de tratamentos mais eficazes. Até hoje, não se sabe ao certo qual a origem das doenças autoimunes, só que indivíduos que têm alguma doença autoimune podem ter risco maiores de ter outras.Em algumas delas, pode existir um componente familiar, mas isso não é muito observado no vitiligo."Sabemos que fatores como stress emocional podem iniciar ou agravar a doença e que no paciente que já a tem, pequenos traumas na pele podem produzir áreas despigmentadas", esclarece a Dra. Sintomas do vitiligo A dermatologista explica que os primeiros indícios do vitiligo é a manifestação de pequenas manchas brancas espalhadas pelo corpo. Essas lesões cutâneas podem progredir ou não para outras partes, sendo que, em alguns casos, acomete quase o corpo todo.“Por ser uma doença autoimune, não é transmissível e, por estar limitada à pele, também não traz outros riscos à saúde além do impacto estético. Mas é sempre importante procurar um médico devido ao risco de outras doenças autoimunes associadas”. explica a Dra. Livia.O vitiligo pode ainda ter períodos de intensificação e de estabilidade, e em muitos casos, a doença “estaciona” depois de um tempo. Como tratar do vitiligo? Por não se saber exatamente quais as causas do vitiligo, também não existem tratamentos que permitam curar a condição, sendo uma manifestação de caráter crônico e persistente. Apesar disso, existem tratamentos que ajudam no controle das lesões, evitando o avanço das manchas e podem até mesmo colaborar para repigmentar algumas áreas.Atualmente, os cremes e pomadas prescritos por dermatologistas ajudam a inibir as células imunes que atacam os melanócitos, controlando o quadro.A fototerapia também é uma opção de tratamento no qual o paciente fica exposto a uma dose controlada de radiação UVB.Para maior satisfação estética, camuflar as manchas com maquiagem também se mostra como uma técnica usual entre pacientes com vitiligo, contribuindo na autoestima.É fundamental que o paciente com vitiligo faça um acompanhamento dermatológico periódico; entretanto, não é necessário recorrer ao uso de dermocosméticos especiais.A dica é fazer a rotina de skincare e cuidados com o corpo normal, o que inclui etapas de limpeza, tonificação, hidratação e proteção. "Ressaltamos só atenção à intensificação da fotoproteção pois a melanina é nosso principal protetor solar natural e sem ela a área despigmentada está sob maior risco aos danos promovidos pela radiação solar", observa a Dra. Livia.Como para todas as pessoas, a opção por cosméticos naturais, orgânicos e com formulação limpa, apesar de não contribuir no controle da doença em si, é benéfica para a saúde individual e responsabilidade coletiva. Uma recomendação, entretanto, é que devido à falta de proteção da pele despigmentada que não tem melanina, o uso correto do protetor solar é fundamental nos cuidados diários para prevenir o câncer de pele. Nossa dica é o Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30 que ajuda na finalização da make e proteção contra radiação UVA e UVB.
pH da pele: entenda o que é e sua importância!
A pele é a principal barreira protetora entre o nosso organismo e o ambiente externo. E, para que ela exerça sua função de maneira eficiente, o pH da pele é de extrema importância. Mas você sabe o que é o pH da pele e por que é importante adotar alguns cuidados especiais com ele? Pensando nisso, vamos abordar a seguir: O que é o pH da pele? Importância do pH da pele Sintomas de um pH desequilibrado Entenda o pH dos cosméticos Dicas para um pH da pele saudável Sendo um mecanismo essencial de proteção, você deve entender exatamente qual é a função do pH e por que é fundamental manter alguns cuidados no dia a dia. Confira o que a CARE preparou sobre o assunto. O que é o pH da pele? A sigla pH significa Potencial Hidrogeniônico e refere-se à concentração de [H+] em uma solução. O pH varia entre 0 e 14, sendo que em soluções com valores menores que 7 ele é considerado ácido (o pH do limão é 1.8), em valores acima de 7 é uma solução alcalina (o pH da água sanitária fica entre 11,5 e 13,5) e o pH 7 é considerado neutro. Entendendo o que é esse índice, constata-se que o pH da pele varia entre 4,6 a 5,8, a depende de alguns fatores, sendo levemente ácido, o que contribui na proteção dérmica. A acidez da pele pode ter leves flutuações sem afetar a saúde dérmica, pois aspectos como idade, gênero, região cutânea e temperatura externa, por exemplo, influenciam as medidas ideais do pH da pele. Um exemplo é que, com o avanço da idade é normal que haja uma redução da acidez, de forma que o pH da pele fique cada vez mais neutro, o que aumenta a propensão a problemas de pele causados por fatores externos e ressecamento. Importância do pH da pele O manto ácido (ou manto hidrolipídico) ajuda a tornar a nossa barreira externa mais resistente, pois a leve acidez dérmica contribui para prevenir a proliferação de bactérias e fungos, além de reduzir os danos de agressões externas, seja com agentes alcalinos abrasivos, como a poluição, ou a radiação solar. O equilíbrio do pH também é importante para um ambiente favorável à restauração da flora da pele, o que viabiliza a renovação celular continua. Por fim, o pH da pele é importante para sintetização dos lipídios epidérmicos, que viabilizam a retenção da água e garantem a hidratação. Por essa razão, peles com pH mais neutro tendem a ser mais ressecadas. Quando isso acontece, a camada dérmica externa, a epiderme, perde sua barreira de proteção. Sintomas de um pH desequilibrado Quando utilizamos produtos com um pH diferente da nossa pele, alteramos a nossa barreira cutânea e prejudicamos sua proteção. Os sintomas de um pH desequilibrado podem incluir ressecamento, vermelhidão, sensação de desconforto ou repuxamento, descamação ou alguma outra alteração desagradável. O pH pode ser alterado por diferentes fatores além da escolha dos dermocosméticos utilizados. Alguns exemplos externos incluem alterações de temperatura, umidade do ambiente, nível de poluição, pele suja e/ou oleosa, temperatura da água no banho, medicamentos e exposição a agentes químicos. Já no que se refere aos elementos intrínsecos, destacam-se fatores como tendência genética, idade, equilíbrio hormonal e outros. Entenda o pH dos cosméticos O pH dos cosméticos pode tanto prejudicar como melhorar o da sua pele. Por isso, é importante se atentar às sensações que um produto deixa quando entra em contato com a pele. Um exemplo é quando utilizamos produtos de limpeza com o pH muito alcalino e ficamos com aquela sensação de repuxamento no rosto. Isso significa que, além da limpeza, o produto também removeu a oleosidade natural da pele, o que é prejudicial. O mais comum é que os produtos de limpeza, devido conter substâncias abrasivas do tipo detergente, causem esse tipo de alteração. Além disso, o ritual de skinCARE também pode interferir no pH da pele. Isso acontece porque cada produto tem um pH específico para que as substâncias presentes em sua composição funcionem. É por esse motivo que a ordem de aplicação correta dos produtos na rotina de beleza é essencial para manter o cuidado com a pele. E, para evitar problemas futuros e estar sempre com a saúde da pele em dia, a melhor solução é optar por dermocosméticos ou maquiagens que tem biocompatibilidade com o nosso organismo. A biocompatibilidade dérmica consiste na capacidade da substância de mimetizar a estrutura molecular da pele, favorecendo a absorção e melhor interação. Dicas para um pH da pele saudável Pequenas escolhas podem fazer muita diferença quando falamos de cuidados com a nossa pele. O ideal é escolher produtos apropriados ao seu tipo de pele. Nem sempre ter uma rotina de skincare mais longa será benéfico se incluir opções incompatíveis com suas necessidades dérmicas. Além disso, a sequência correta e etapas básicas da rotina de skincare também são importantes. Lembrando: limpeza, tonificação, hidratação e proteção solar. Também é favorável escolher produtos com biocompatibilidade, como os desenvolvidos pela CARE Natural Beauty que tem foco em componentes naturais e de alta tecnologia para entregar cosméticos mais compatíveis à derme. Na etapa de hidratação uma dica é o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu, que promove uma nutrição profunda e tem como substância base o ácido hialurônico, naturalmente encontrado no organismo. Já para proteção solar nossa recomendação é o Protetor Solar em Pó SunCARE Powder FPS 30 que protege contra as radiações UVB e UVA e a luz azul dos eletrônicos. Tudo isso para transformar o seu momento de autocuidado também em um ritual de amor-próprio. Acesse o nosso site e conheça todos os nossos produtos.
Rosácea: o que é e como tratar!
A rosácea é uma doença crônica que acomete predominantemente pessoas de pele clara. Nos Estados Unidos, estima-se que exista em torno de 16 milhões casos; no entanto, não se sabe qual é o total de pacientes no Brasil. Entender a rosácea e conhecer suas manifestações são fundamentais para buscar auxílio médico precoce e adotar cuidados mais propícios ao controle da patologia. Considerando isso, conversamos com a médica dermatologista Livia Fadel M. S. Petrolini para esclarecer aspectos como: O que é rosácea? Causas da rosácea Sintomas da rosácea Como tratar a rosácea? Confira essas dúvidas comuns a seguir e entenda melhor sobre a rosácea. O que é rosácea? A rosácea consiste em uma inflamação crônica na pele, manifestando-se principalmente na região centrofacial, podendo acometer outras áreas, inclusive olhos. Nos locais acometidos, ocorre um aumento da sensibilidade que se manifesta como eritema, que é a vermelhidão que aparece na pele. Além de ser mais comum em pessoas de pele clara, a rosácea é preponderante em mulheres e na faixa etária entre 30 e 50 anos, apesar de poder acometer outros grupos etários e homens. Ainda que possa acometer pessoas de pele negra, trata-se de uma ocorrência rara. Causas da rosácea A rosácea é causada pela disfunção imune-neuro-vascular, sendo que são múltiplos os fatores associados à manifestação dessa doença dermatológica. Estima-se que a predisposição genética seja o principal fator envolvido, mas existem alguns gatilhos clássicos relacionados à piora do quadro, como: consumo de bebidas alcóolicas; exposição à radiação ultravioleta sem proteção; ingestão de comidas apimentadas; estresse; rotina e intensidade dos exercícios físicos; calor. Dessa forma, o paciente acometido com rosácea deverá adotar estratégias de controle e amenização do quadro, não apenas com base em cuidados dermatológicos, mas todo um contexto de promoção da saúde e qualidade de vida. Sintomas da rosácea De acordo com a Dra. Livia, a rosácea caracteriza-se principalmente por vermelhidão no centro da face, podendo ter pápulas e pústulas semelhantes à acne. Entre os demais sintomas da condição estão: flushing facial, que consiste na manifestação abrupta de uma sensação de vermelhidão e calor na face, simulando um surto de vasodilatação; telangiectasias, que se trata da dilatação de pequenos vasos que ficam arroxeados no local acometido; eritema persistente; formação de nódulos pápulo-pustulosos, que podem formar placas granulomatosas quando em número elevado, sendo caracterizados como rosácea lupoide; rinofima, que se trata do espessamento irregular e lobulado da pele do nariz, podendo expandir o nariz, além de causar deformações na estrutura nasal, sem comprometimento da respiração; alterações oculares que acometem 50% dos pacientes e podem incluir quadros de irritação, ressecamento, blefarite, conjuntivite e ceratite. Entender os sintomas da rosácea é importante para buscar auxílio especializado de um dermatologista caso identifique as manifestações mais comuns do quadro. Como tratar a rosácea? A rosácea é uma doença dermatológica crônica, de forma que não existe cura para a condição, mas períodos de progressão e regressão conforme os cuidados adotados. Segundo a Dra. Livia o tratamento da rosácea fundamenta-se no tripé: compreensão da doença e desencadeantes, skincare adequado e medicamentos prescritos pelo médico dermatologista. Informações O primeiro aspecto importante é compreender a doença, de forma a conseguir reconhecer os sintomas para buscar orientação especializada. É comum nas doenças de pele que haja gatilhos pessoais que deverão ser monitorados pelo paciente, a fim de evitar práticas que desencadeiam o quadro. Como visto, elas podem incluir alimentação, exercícios físicos, estresse e outras. Além de informações confiáveis buscadas na internet – como essas aqui –, também é importante ter mais dados orientados pelo dermatologista responsável pelo acompanhamento clínico. Skincare De acordo com a Dra. Livia, na rotina de skincare para rosácea, devem ser priorizados os produtos para pele sensível, pois pessoas com rosácea apresentam alteração na barreira cutânea. É comum que o agravamento do quadro esteja relacionado com a escolha dos dermocosméticos, sendo recomendado evitar formulações mais pesadas, especialmente aquelas com álcool e derivados de petróleo. Opções naturais e orgânicas devem ser consideradas. "Para a etapa de limpeza da pele é preferível optar pelos sabonetes syndet, que é uma opção que contém menos de 10% de sabonete e tem o pH entre 5,5 e 7", afirma a Dra. Livia. Deve-se evitar tônicos ou adstringentes que agridem a derme, sendo uma opção a escolha por formulações naturais para peles sensíveis, como a Bruma Hidratante CARE Mist, que tonifica ao mesmo tempo em que hidrata. A hidratação deve ser caprichada, pois pacientes com rosácea têm tendência ao ressecamento cutâneo, que agrava o quadro. A formulação do hidratante também é importante, sendo preferíveis aquelas com textura mais leve para melhor absorção e componentes que nutrem profundamente a derme, como o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu. A proteção solar diária é indispensável e deve-se optar pelos filtros minerais, que são menos agressivos à pele sensível. Em intervalos semanais ou quinzenais, pode-se usar ainda a máscara de argila para hidratar a pele e acalmá-la. Nós recomendamos a Calming Mask, desenvolvida especialmente para peles sensíveis e para amenizar quadros de rosácea, vasodilatação e ressecamento da pele. Suporte dermatológico Mesmo com todos os cuidados da rotina de skincare e redução dos hábitos que intensificam os problemas de pele, o suporte dermatológico é indispensável para pacientes com rosácea. O dermatologista vai orientar sobre os melhores cuidados, seja em relação aos hábitos diários como na rotina de skincare, ajudando na avaliação e seleção dos produtos. Além disso, pode ser necessário o uso de medicações dermatológicas prescritas conforme a gravidade, intensidade, recorrência e manifestação do quadro. Assim, unir todos esses cuidados é o mais indicado para conhecer, prevenir e tratar a rosácea.
Cruelty-Free: o que é e para que serve?
Você já ouviu falar em Cruelty-Free? O termo tem se tornado cada vez mais comum no mercado - principalmente entre novas marcas do segmento de cosmética - e está alinhado com o conceito de veganismo, que vem ganhando cada vez mais apoiadores no mundo todo. O movimento Cruelty-Free ainda é relativamente recente e uma iniciativa de poucas empresas. Por isso, é fundamental conhecer mais a fundo para distinguir as marcas idôneas, ambientalmente responsáveis e que, de fato, praticam o que declaram em seus claims e embalagens. Para esclarecer tudo sobre essa tendência (que já se tornou realidade para parte da indústria de cosméticos), produzimos este post, incluindo: o que é Cruelty-Free? qual é a diferença entre Cruelty-Free e vegano? Selo PETA: atestado de não crueldade animal; como a CARE Natural Beauty testa seus produtos veganos? Leia o conteúdo até o final e fique por dentro dessa prática admirável, que respeita o consumidor e, acima de tudo, a vida! o que é Cruelty-Free? O termo Cruelty-Free (livre de crueldade, em português), significa que um produto não é testado em animais antes de ser liberado para comercialização, ou ainda, que não houve nenhum tipo de exploração animal para a sua produção e demais processos envolvidos em sua fabricação. É um termo muito confundido com o vegano que, por sua vez significa que um produto é livre de ingredientes de origem animal em sua formulação (mas isso nós explicaremos mais a seguir). O desenvolvimento tecnológico possibilitou que testes sejam feitos em processos in-vitro ou computadorizados, sem que haja exploração ou sacrifício de um animal. Em outras palavras, o Cruelty-Free poupa a integridade física dos animais e faz uso de outros recursos em prol da saúde humana. Felizmente, aqui no Brasil têm crescido bastante movimentos que apoiam a causa animal e, por este motivo, a consciência do consumidor tem aumentado, o que tem levado muitas empresas e adaptarem seus processos de produção e a buscarem o selo de Cruelty-Free. qual é a diferença entre Cruelty-Free e vegano? Um cosmético com o selo Cruelty-Free presente na embalagem é facilmente confundido com um produto vegano. Porém, mesmo que essas duas vertentes andem lado a lado, existem princípios que diferenciam o termo Cruelty-Free do vegano. Para um produto ser vegano, nenhum ingrediente de origem animal deve estar presente em sua fórmula, e isso inclui todos os animais. Agora, para serem considerados Cruelty-Free, os fornecedores daquele produto não podem fazer testes em animais em nenhuma fase do processo de produção, seja com o produto em desenvolvimento ou finalizado. Selo PETA: atestado de não crueldade animal; Ainda não há uma fiscalização efetiva voltada ao selo Cruelty-Free, o que abre portas para empresas aventureiras criarem diversas autenticações para o termo. Por isso, é importante pesquisar quais são os selos confiáveis e utilizados em outros países, como é o caso do selo PETA, que surgiu da People for the Ethical Treatment of Animals – Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, considerada a maior organização de direitos dos animais do mundo e que possui milhões de membros espalhados pelo mundo. A PETA é considerada a maior organização de direitos dos animais do mundo e seu selo garante não haver testes em animais durante ou após o processo de produção, atestando ainda a ausência de ingredientes de origem animal em sua composição. Todos os produtos da CARE contam com o selo PETA, que garante não haver testes em animais durante ou após o nosso processo de produção, atestando ainda a ausência de ingredientes de origem animal em nossas formulações. como a CARE Natural Beauty testa seus produtos veganos? Quando apresentamos a CARE Natural Beauty como uma marca Cruelty-Free, é muito comum surgirem dúvidas sobre esse tema e sobre são testados os produtos. Para garantirmos que um produto é seguro, a CARE adota um método extremamente eficiente e livre de qualquer tipo de crueldade. A primeira etapa desse processo são os testes realizados com probióticos. Por meio desses testes, é possível analisar a qualidade e eficácia do produto. Logo em seguida, esses mesmos probióticos são avaliados pela tonalidade, textura, durabilidade e outros fatores relacionados. Depois, o produto passa pela fase de estabilidade e compatibilidade com a sua embalagem. Isso é importante para checar se ocorre algum tipo de alteração entre eles. Com os resultados inalterados, iniciamos a fase de produção industrial. É importante mencionar que o setor de qualidade está presente em todas as etapas de fabricação, a fim de garantir a qualidade dos produtos testados no laboratório. Logo em seguida são feitos os testes de aspecto, realizados a partir de um padrão pré-estabelecido de comparação com o protótipo que foi utilizado no começo do processo. Já a densidade é aprovada com uma faixa de valores, também desenvolvida no início da fabricação. A partir de então, ocorre a análise microbiológica que verifica se não houve nenhuma contaminação no decorrer do processo. Essa liberação acontece de acordo com os valores impostos pela ANVISA na RDC 481, também voltada para a segurança dos consumidores. Feita a análise, realiza-se um controle de peso para garantir que as embalagens tenham o volume igual ao do começo. Para isso, pesamos os produtos a cada 15 minutos. Com a conclusão de todas as etapas, fazemos o teste final dos produtos em pessoas voluntárias e credenciadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa maneira, a CARE certifica a qualidade do produto e a segurança presente nele para consumo. Para nós, cada vida importa. E muito! Todo procedimento de fabricação explicado anteriormente é feito com a tecnologia necessária para criarmos produtos de qualidade que, além de cuidar da sua beleza e bem-estar, sempre respeita a natureza! Se quiser conhecer nossos produtos veganos, Cruelty-Free e 100% livres de toxinas, acesse o nosso site e apoie uma empresa sem exploração animal, que cuida de você e de todo tipo de existência! Você pode também assistir ao nosso vídeo no canal do YouTube, repleto de informações sobre o assunto:
Pele irritada: o que é e dicas de cuidados!
A pele irritada é uma característica incômoda e que demanda cuidados específicos para evitar o agravamento dos sintomas que comprometem a saúde e a estética. Mesmo sendo um tema recorrente, é comum encontrar pessoas com dúvidas sobre as condições que desencadeiam quadros irritantes na derme. Por conta disso, vamos abordar a seguir: Irritação na pele, o que é? Causas da irritação na pele Dicas de cuidados para pele irritada Confira esses conteúdos a seguir e saiba como identificar a pele irritada, mas também como prevenir essa condição. Irritação na pele, o que é? A pele irritada consiste em uma derme hiper-reativa que apresenta uma reação inflamatória mesmo com exposição reduzida a medicamentos, produtos tópicos e até mesmo ao vento, poluição, frio ou calor. É muito comum que as pessoas com tendência à pele irritada tenham pele sensível. Entretanto, a sensibilidade é uma condição crônica, característica da derme, enquanto a irritação é pontual conforme a exposição a determinados agentes. Também é possível apresentar irritação na pele mesmo quando não tem a pele sensível. Algumas características da pele irritada incluem: vermelhidão; inchaço; ressecamento da pele, com descamação; ardência, coceira ou sensação de pinicar; bolinhas semelhantes às espinhas. A manifestação pode ser diferente entre as pessoas, mas é possível identificar um incomodo na pele, especialmente do rosto, mas pode acometer qualquer área do corpo. Causas da irritação na pele A pele irritada é uma condição aguda, geralmente resultante de alguma exposição exógena ou endógena. Entre as causas mais comuns incluem-se: alterações bruscas ou temperaturas extrema, como água muito quente ao tomar banho; ressecamento da derme e desidratação; doenças de pele, como dermatites, rosácea ou psoríase; uso de alguns cosméticos ou medicamentos; estresse; contato com produtos de limpeza; uso inadequado de ácidos; uso excessivo de esfoliantes; exposição ao vento frio e poluição; alimentação pobre em nutrientes ou com excesso de agentes inflamatórios. Os responsáveis pelas reações inflamatórias ou irritativas na pele podem variar de pessoa para pessoa. Inclusive, a tendência genética é um aspecto que pode tornar o indivíduo mais predisposto a reações dérmicas. Como visto, a pele sensível é a que tem maior tendência a apresentar irritação, assim como as pessoas com doenças dermatológicas. Dicas de cuidados para pele irritada Entender o que é e o que causa a pele irritada é fundamental, mas é igualmente importante saber como cuidar da derme no dia a dia, tanto para prevenir esses quadros, em pessoas com maior tendência, como para tratá-lo. Composição dos dermocosméticos Se você tem pele sensível, está com a pele irritada ou já constatou uma tendência às reações dérmicas é fundamental monitorar a composição dos dermocosméticos usados no dia a dia. Evite, por exemplo, cosméticos com textura mais espessa que podem aumentar os resíduos na pele e causar irritação e minimize as formulações com sulfatos, derivados de petróleo e muitas essências. Inclua produtos com a textura mais leve, como séruns, e ativos como água termal, ceramidas, manteiga de karité, niacinamida e vitaminas E e B5. A opção por cosméticos limpos e desenvolvidos com compostos orgânicos e naturais é sempre preferível para quando a pele apresenta irritação ou sensibilidade. Hábitos As condições dérmicas estão diretamente associadas aos hábitos cotidianos, por conta disso, busque hidratar-se suficientemente e ter uma alimentação nutritiva e balanceada. O estresse também potencializa quadros inflamatórios, portanto, busque formas de minimizá-lo na sua rotina, como por meio da prática de atividades físicas. O banho deve ser morno, evitando contato da pele com água muito quente. Evite ainda exposição às baixas temperaturas. Rotina de skincare A rotina de skincare é indispensável para todas as pessoas, mas ela será ainda mais valiosa para quem tem apresenta tendência à pele irritada. Na etapa de limpeza, por exemplo, dê preferência aos sabonetes para alérgicos ou peles sensíveis e loções de limpeza sem álcool na composição. A limpeza da pele não deve ser excessiva, uma vez que pode haver uma predisposição ao ressecamento. Dessa forma, usar a água micelar para rotinas de limpeza também é uma opção. A hidratação é fundamental, principalmente quando a pele está irritada ou apresenta os primeiros sinais de irritação, como a vermelhidão. Nesse sentido, o ácido hialurônico é uma boa opção para essa etapa. O protetor solar é indispensável para quem está com a pele reativa, pois protege a pele de danos ambientais adicionais, além de evitar o surgimento de manchas. Algumas opções da CARE Natural Beauty para cuidar e prevenir quadros irritativos na pele incluem: Bruma Hidratante CARE Mist: usada entre a limpeza e hidratação, serve para tonificar e regular o pH da derme; Calming Mask: para cuidado semanal, a máscara contém ativos naturais como camomila e argila rosa que ajudam a acalmar e purificar a pele. Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: com ácido hialurônico como ativo é indicado para hidratação e nutrição profundas em textura suave. No caso de pele irritada, principalmente se o quadro for recorrente, o auxílio do dermatologista é fundamental para diagnóstico e tratamento. Ainda assim, uma rotina de skincare pensada para o seu tipo de pele e com produtos naturais como da CARE contribuem para seu momento de autocuidado e promoção da saúde dérmica.
Foliculite: o que é e como tratar!
A foliculite, como outras patologias dérmicas, demanda assistência especializada e que as pessoas acometidas saibam identificar as principais características da condição para cuidado apropriado. Uma vez que pode ter diversas causas e acometer qualquer pessoa em algum momento da vida é importante conhecer as informações básicas sobre o tema, incluindo: O que é Foliculite? Quais são os sintomas da Foliculite? Tipos de Foliculite Como tratar a Foliculite? Dicas de cuidados para a Foliculite! Na CARE, incentivamos a importância do cuidado diário, mas também do acesso às boas informações para escolhas – estéticas e de saúde – mais conscientes. Fique com a gente! O que é Foliculite? A foliculite consiste em uma infecção de pele que acomete os folículos pilosos, podendo ser causada por bactérias, fungos ou vírus e também em decorrência de pelos encravados. A manifestação da foliculite são pápulas brancas pequenas que afetam um ou mais folículos. Apesar de poder ocorrer em qualquer pessoa, é comum que a foliculite apresente-se em pessoas mais suscetíveis, como: baixa imunidade, como devido a diabetes, leucemia, anemia e pacientes imunossuprimidos; ter quadro crônico de dermatite e tendência a pele acneica; usar medicamentos tópicos com corticoides; obesidade e sobrepeso; uso continuado de antibióticos. Também existem algumas situações que tornam a foliculite mais comum, como atrito dos pelos ao barbear, uso de roupas apertadas, calor e suor sem que a pele consiga transpirar adequadamente, lesões cutâneas e uso de curativos plásticos. Portanto, o ideal é que, especialmente, pessoas com predisposição mitiguem as situações de risco para instalar de quadros infecciosos na pele. Quais são os sintomas da Foliculite? A manifestação da foliculite pode variar de acordo com a intensidade do quadro. Em geral, são dois tipos de foliculite com sintomas como: foliculite superficial: inclui espinhas vermelhas pequenas que podem ter pus, coceira, vermelhidão e aspecto inflamado e sensível no local; foliculite profunda: quadros que incluem áreas vermelhas maiores, com formação de furúnculos, pápulas amareladas elevadas e com pus, sensibilidade, dor e maiores chances de formação de cicatrizes. A maior parte dos quadros é de foliculite superficial, mas entender os diferentes tipos de manifestações da condição é importante para saber quando a infecção pode ser mais grave e demandar assistência especializada. Tipos de Foliculite Os tipos de foliculite incluem a superficial quando acomete apenas a parte superior do folículo piloso ou a profunda, quando atinge áreas mais profundas da pele. Foliculite superficial Existem quatro principais tipos de foliculite superficial que se diferem devido às causas e manifestação. foliculite estafilocócica: ocorrência mais comum é causada pela infecção por bactéria, em geral, a Staphylococcus aureus, que penetra no organismo por meio de lesões na derme. Provoca coceira, vermelhidão e pápulas com pus; foliculite por pseudômonas: também chamada de foliculite da banheira quente é causada pelas bactérias Pseudomonas aeruginosa que se proliferam em ambientes aquáticos aquecidos. Inclui erupções de pele vermelhas com pus e coceira; pseudofoliculite da barba: causada pela inflamação dos folículos pilosos na região da barba quando os pelos raspados encravam ao crescer; foliculite ptirospórica: causada por fungos, acomete principalmente adolescentes e homens. Manifesta-se por meio de pápulas avermelhadas e coceira. Foliculite profunda Também existem quatro tipos mais comuns de foliculite profunda, que são aquelas que acometem todo o folículo. São eles: sicose barba: as pápulas acometem a região do bigode, queixo e mandíbula com formação de pápulas pequenas e inflamadas. Quando recorrentes devido ao barbear podem causar cicatrizes na pele; foliculite por bactéria gram-negativa: condição que acomete com mais frequência pacientes que fazem uso continuado de antibióticos dérmicos para tratamento de acne. Podem causar lesões graves quando não acompanhadas por especialista; furúnculos e carbúnculos: quadros mais graves que ocorrem devido à infecção profunda dos folículos pilosos por bactérias estafilocócicas. Inicialmente se manifesta como pápulas vermelhas e doloridas, mas cresce e pode encher-se de secreção de pus e deixar cicatrizes. Os carbúnculos consistem em um aglomerado de furúnculos, quadro mais grave, com mais chances de lesões profundas e formação de cicatrizes; foliculite eosinofílica: quadro mais comum em pacientes imunossuprimidos com a formação de lesões avermelhadas na face e braços que cocam e formam pus. Como tratar a Foliculite? O tratamento da foliculite vai depender diretamente do tipo e gravidade do quadro que acomete o paciente. Em geral, quando superficial e causada por pelos encravados, por exemplo, não há necessidade de tratamento específico. Quando o quadro é mais profundo, gera desconfortos ou torna-se recorrente, a avaliação especializada do dermatologista torna-se necessária. Em alguns casos, pode ser solicitada análise em laboratório para entender as causas da condição. Em casos do foliculite bacteriana pode ser prescrito o uso de antibiótico de via oral ou tópica. Nas infecções fúngicas, são usados antifúngicos. Em alguns casos, como de foliculite eosinofílica é comum ministrar corticoides no tratamento. Dicas de cuidados para a Foliculite! No tratamento e prevenção da foliculite os cuidados diários podem ter status tão ou mais importante do que o uso de alguns medicamentos. Higiene A higiene é um aspecto central na prevenção e melhora dos quadros de foliculite, especialmente quando causada pelo ato de barbear. A recomendação é lavar a lâmina corretamente e trocá-la com frequência. Deve-se usar água morna para evitar que a pele fique arrepiada e fazer movimentos no sentido de crescimento dos pelos. O uso de gel ou espuma de barbear também contribui para redução do atrito. Outra dica é cuidar bem das lesões de pele para evitar a instalação de fungos e bactérias por meio dessas portas de entrada. Faça a correta assepsia do machucado e envolva em um curativo que permita que a pele respire. Deve-se evitar deixar a pele úmida, seja em decorrência de água ou suor, e usar sempre roupas mais confortáveis e que deixem a pele respirar, principalmente após procedimentos de remoção dos pelos. Skincare Os cuidados diários de skincare, para homens e mulheres, também ajudam a minimizar os quadros de foliculite, especialmente quando eles se tornam recorrentes. A etapa de limpeza, por exemplo, é fundamental para reduzir a exposição a poluentes ambientais e também ao excesso de oleosidade da pele que pode resultar em acnes e favorecer o surgimento da foliculite. A etapa de hidratação também é importante, pois garante que a pele fique mais saudável e mitiga as chances de pelos encravados que também favorece o surgimento da condição. A nossa dica é o Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu, formulado com ácido hialurônico e com uma textura leve, o que permite atingir mais camadas dérmicas. Além disso, a Bruma Hidratante CARE Mist pode ser usada para acalmar a pele devido aos componentes como lavanda e camomila, podendo ser usada antes da hidratação, atuando como tônico ou durante o dia, como hidratante e revitalizante. Outros produtos indicados para peles com foliculite são as nossas máscaras faciais CARE Masks, ricas em ativos naturais que limpam profundamente os poros, reduzem a produção de sebo e combatem inflamações. Estão disponíveis nas versões Anti Acne Mask, Calming Mask e Detox Mask. Caso identifique um agravamento dos sintomas ou recorrência do quadro, mesmo com os cuidados de higiene e o skincare feito corretamente, busque auxílio de um médico dermatologista.
Psoríase: o que é e como se cuidar!
A psoríase é uma doença que acomete entre 1 e 5% da população mundial. No Brasil, estima-se que a patologia afete cerca de 2 milhões de pessoas, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Infelizmente, é comum que os pacientes acometidos com a psoríase tenham inseguranças estéticas devido ao estigma social que envolve a condição e sua manifestação. A seguir, preparamos um conteúdo para esclarecer dúvidas comuns sobre o tema e, principalmente, como promover o autoamor. Vamos abordar: O que é psoríase? Sintomas da psoríase Causas da psoríase Saiba como se cuidar! Acreditamos que o acesso à informação de qualidade e confiança é um passo essencial para combater os estigmar e promover a valorização dos pacientes com psoríase. Confira a seguir! O que é psoríase? A psoríase se manifesta, com frequência, entre 16 a 22 anos idade e, tardiamente, entre os 57 a 60 anos de idade. De forma geral, a condição é mais comum antes dos 30 ou depois dos 50 anos, mas cerca de 15% das manifestações ocorrem ainda na infância. A psoríase consiste em uma doença dermatológica inflamatória, crônica e não contagiosa. A manifestação mais comum é a ocorrência de lesões vermelhas, em placas com textura, e escamas esbranquiçadas. A patologia pode acometer qualquer local do corpo, mas é mais comum no couro cabeludo, cotovelos e joelhos. Por ser uma doença crônica, a psoríase não tem cura, mas o acompanhamento e tratamento médico contribuem diretamente no controle na condição e melhor qualidade de vida do paciente. Sintomas da psoríase Os sintomas da psoríase variam de acordo com o tipo da doença. Estima-se que 90% dos quadros sejam de psoríase vulgar, a manifestação mais comum d a doença e que se caracteriza por lesões em placas vermelhas com escamas brancas com maior tendência de acometer couro cabeludo, joelhos, dorso e cotovelos. As variações da patologia podem ocorrer de diferentes formas, como: psoríase invertida na qual a incidência das lesões de pele é maior em locais com dobras e suor, como axilas, embaixo dos seios e virilha; psoríase gutata apresenta lesões em formato de gota com infecção, ocorrendo no tronco, membros superiores e inferiores e couro cabeludo; psoríase ungueal na qual as lesões atingem as mãos e pés e pode causar deformidade e amarelamento nas unhas; psoríase artropática quando as lesões de pele estão associadas com sintomas nas articulações, como dor, rigidez e inchaço nas juntas; psoríase pustulosa na qual as lesões cutâneas apresentar pus; psoríase palmo-plantar, que são lesões que se desenvolvem nas solas das mãos e pés; psoríase eritrodérmica, quadro raro no qual mais de 75% do corpo fica com lesões vermelhas que ardem e coçam. Portanto, os sintomas da doença podem variar conforme a classificação, mas as lesões na pele são características do quadro. Causas da psoríase Um dos desafios nos quadros de psoríase é que se trata de uma doença multigênica, de forma que diferentes aspectos podem influenciar seu desenvolvimento. Já é sabido que, uma das causas da psoríase, é a herança genética, pois cerca de 30% dos casos apresentam hereditariedade dos progenitores. A manifestação e gravidade do quadro também vão ser influenciadas por aspectos ambientais e estilo de vida. Entre eles destacam-se: fatores psicológicos e emocionais; estresse; exposição a temperaturas frias; banhos muito quentes e longos; presença de quadros infecciosos na pele; alguns tipos de medicamentos; consumo de bebida alcoólica. A tendência individual, juntamente com os hábitos e a exposição a fatores prejudiciais, portanto, determinam a manifestação da psoríase e também as crises, uma vez que a doença se manifesta em períodos de remissão e recidivas. Saiba como se cuidar! Saber se cuidar é fundamental nos quadros de psoríase devido ao caráter crônico da doença que tende a estar presente durante toda a vida. Diagnóstico e acompanhamento médico O primeiro passo para se cuidar é buscar auxílio dermatológico logo que identifique sinais suspeitos no corpo, como as placas avermelhadas características da psoríase, mas qualquer outra alteração cutânea. O diagnóstico médico é determinante para lidar com a psoríase e controlar a manifestação. O especialista vai avaliar as lesões cutâneas para definir um diagnóstico e também classificar o tipo da doença. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer à biópsia. É fundamental que pacientes com diagnóstico de psoríase tenha um acompanhamento dermatológico regular, especialmente em períodos de crises mais ativas. O acompanhamento médico é indicado para receber orientações para controlar a doença e também prescrição de medicamentos, quantos estes forem necessários. Hábitos diários Apesar de o acompanhamento médico ser importante, o controle das doenças dermatológicas se dá no dia a dia, com os hábitos de saúde em geral e aqueles voltados especificamente ao cuidado da derme. Hidratação O principal cuidado para controlar a psoríase e muitas outras doenças de pele é investir em uma rotina de hidratação cutânea. Use diariamente o hidratante, o que reduz as chances de desenvolver as lesões, e associe esse cuidado com outras práticas que previnam o ressecamento da pele, como evitar banhos muito quentes ou temperaturas muito frias. Banhos de sol O paciente com psoríase deve se atentar a hidratar bem a pele antes de se expor ao sol e também usar protetor solar, especialmente nas regiões lesionadas, para evitar agravamento do quadro e surgimento de manchas. Apesar desses cuidados, a exposição moderada ao sol, dando preferência para horários de menor radiação, é fundamental para saúde da pele. Emocional Apesar de não se saber ao certo como os fatores psicológicos e emocionais desencadeiam as crises de psoríase, é certo que há uma relação. Dessa forma, o paciente com a doença deve buscar consolidar uma rotina mais tranquila que minimize o estresse. Além disso, é importante que pessoas com psoríase não se isole, visto que a convivência social é um fator importante na promoção do bem-estar. Práticas ruins Alguns hábitos são particularmente prejudiciais a qualquer condição de saúde, como consumo de bebidas alcóolicas e tabaco. Da mesma forma, eles são contraindicados para pessoas com doenças de pele, pois aumentam a tendência inflamatória do corpo, agravando quadros patológicos. Escolha dos produtos Mesmo em períodos nos quais as lesões de pele estão em remissão, a pessoa com psoríase tem maior tendência a pele seca e sensível, o que significa que precisa ficar mais atenta aos produtos dermocosméticos escolhidos. A opção por produtos limpos, que são aqueles sem componentes polêmicos na formulação, é preferível. Também é positivo fazer uso de cosméticos naturais e orgânicos. A CARE Natural Beauty desenvolve cosméticos limpos, veganos, naturais e orgânicos com formulações tecnológicas. Algumas opções que podem ser incorporadas na rotina de pessoas com pele sensível e ressecada incluem: Bruma Hidratante CARE Mist: tonificante de pele com propriedades anti-inflamatórios e hidratantes, ele é desenvolvido com altas concentrações de vitamina A e vitamina E, além de óleos vegetais e essenciais; Sérum Facial de Hidratação Profunda Skindrops Hialu: etapa de nutrição e hidratação da pele, que ajuda na amenização de linhas faciais e ainda uniformiza e proporciona firmeza à pele; Lip CARE: são opções para proteção labial, nutrindo e hidratando os lábios e a região ao redor, ao mesmo tempo em que contribui para mais volume. A escolha dos produtos aplicados na pele é sempre importante, visto que os componentes entram no organismo e podem causar danos de saúde quando as formulações contêm ativos polêmicos. O paciente com psoríase deve ficar ainda mais atento a esse aspecto, devido à tendência sensível da pele. As formulações da CARE garantem que elas possam ser usadas por todos, independentemente da idade, gênero e tipo de pele!
Acne: saiba o que é, as principais causas e como cuidar!
Muito provavelmente, em algum momento da vida, você já teve que lidar com a acne mesmo que não tenha uma pele com tendência oleosa. A acne é uma dermatose muito comum e que pode acometer pessoas de diferentes idades, apesar de ser mais comum na adolescência. Entender exatamente o que é a acne é um primeiro ponto para iniciar um tratamento adequado. Pensando nas dúvidas sobre o tema, preparamos um conteúdo completo, incluindo: O que é acne; Causas da acne; Tipos de acne; Diagnóstico e tratamento da acne; Cuidados com a pele acneica! Acreditamos que com esse conteúdo você terá melhores condições de identificar, cuidar e, principalmente, prevenir a acne. Continue com a gente! O que é acne; A acne consiste em uma dermatose que causa lesões na pele, como os cravos e espinhas, e é decorrente do aumento da produção de secreção pelas glândulas sebáceas que produzem um óleo/sebo que tem como objetivo primordial proteger a pele e manter a hidratação cutânea. A inflamação dos folículos pilossebáceos, responsáveis pelo crescimento dos pelos faciais e corporais, também resulta na obstrução dos poros que leva ao surgimento dos cravos e espinhas. Um terceiro processo relacionado ao desenvolvimento da acne é a proliferação local de bactérias que favorece a inflamação cutânea. Além das manifestações mais tradicionais como o surgimento de formações pápulo-pustulosa (espinha) a paciente pode apresentar sintomas adicionais, como vermelhidão, irritação e dor, nos quadros mais severos. Os cravos brancos ocorrem quando as glândulas sebáceas estão obstruídas com orifício fechado. Já os cravos pretos são glândulas sebáceas obstruídas com orifício aberto e com exposição ao ar, o que escurece o sebo. Já as pústulas (espinhas) ocorrem quando as glândulas sebáceas estão inflamadas e com proliferação de bactérias, causando vermelhidão e, as vezes, com presença de pus. Causas da acne; Apesar de o incômodo de meninas e mulheres com a acne, por vezes, ser maior, a acne pode apresentar-se com maior gravidade e, estudo publicado na revista médica Anais Brasileiros de Dermatologia identificou que a enfermidade acomete cerca de 85% dos adolescentes. De fato, a acne manifesta-se principalmente na adolescência por conta do aumento da produção dos hormônios sexuais nesse período da vida. Outras alterações hormonais, como pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e durante a gravidez, também podem desencadear ou intensificar a condição. A acne também tem causas hereditárias, de forma que algumas pessoas com quadros mais severos na família terão tendência aumentada à pele oleosa e acneica. A condição também pode ser intensificada pelo uso de corticoides e outros medicamentos, aumento do estresse devido à maior presença de cortisol no organismo que favorece processos inflamatórios, exposição demasiada ao sol sem proteção, tabaco, rotina de skincare imprópria ao tipo de pele e alimentação rica em gorduras. Na face, onde se manifesta mais frequentemente, é comum de ocorrer na testa, nariz, queixo, têmporas e próximo aos lábios, que são locais com maior tendência à oleosidade. Podem surgir também no corpo, especialmente no tórax, pescoço, costas e ombros. Tipos de acne; Um equívoco comum é achar que acne é tudo igual e, por conta disso, não personalizar o tratamento de acordo com as necessidades individuais. Entender que a acne pode ser diferentes manifestações e intensidades é um passo fundamental para uma rotina de cuidados mais apropriada. Entenda mais a seguir. acne neonatal: consiste na acne que acomete os bebês recém-nascidos, sendo uma versão leve que ocorre devido à transferência hormonal entre mãe e bebê pela placenta ou pelo estresse do parto. Ameniza sozinha em alguns dias; acne grau 1: consiste na formação de cravos e poros abertos; acne grau 2: quando o paciente apresenta cravos e algumas espinhas com aparência avermelhada e inflamada com presença de pus; acne grau 3: além dos cravos e espinhas, os pacientes apresentam nódulos e cistos enrijecidos no tecido subcutâneo; acne grau 4: também chamada de acne conglobata, consiste em uma versão mais grave na qual os sinais anteriores somam-se a formação de abcessos que deixam marcas permanentes e cicatrizes devido sua profundidade, resultante na deformação da pele; acne da mulher adulta: mulheres adultas estão mais suscetíveis que os homens a ter espinhas na idade adulta em decorrência do fator hormonal, especialmente quando acrescido de tendência genética e maus hábitos. Pode ocorrer mesmo em pacientes que não apresentam a condição na adolescência. Entendendo que existem diferentes tipos de acne e a gravidade deles é variável é possível determinar a melhor abordagem de diagnóstico e tratamento. Diagnóstico e tratamento da acne; O diagnóstico da acne é feito, em geral, pelo dermatologista a partir de uma avaliação clínica do quadro, do histórico do paciente e de fatores de risco. Quando em graus mais leves ou neonatal, em geral, a acne não demanda avaliação especializada, mas mesmo nesses casos a abordagem pode ser mais efetiva quando o tratamento é indicado por um especialista. A solicitação de exames clínicos e laboratoriais pode contribuir, por exemplo, na identificação das causas da acne, ajudando a combater a raiz do problema. No caso de graus mais severos de acne, como do grau 3 e grau 4, o acompanhamento médico é importante, pois além de produtos tópicos podem ser recomendados tratamentos de via oral, como antibióticos de uso oral ou tópico. Em casos mais graves de acne ou quando o tratamento não responde de forma satisfatória com outras abordagens o médico pode fazer a prescrição da isotretinoína, conhecida popularmente com o nome de Roacutan, que tem como função diminuir a glândula sebácea para controlar produção de sebo e, consequentemente, a infecção. O tratamento da acne pode incluir o uso de dermocosméticos com função secativa para alivia a produção sebácea, cremes para aliviar os desconfortos estéticos e físicos e também ácidos tópicos, principalmente para amenizar cicatrizes e manchas resultantes da acne. Cuidados com a pele acneica! A principal forma de tratar a acne também é a estratégia indicada para preveni-la, que consiste na manutenção diária de cuidados com a pele acneica para minimizar quadros de inflamação e infecção. Por conta disso, um dos primeiros passos após o diagnóstico de acne é informar e conscientizar o paciente sobre o problema, ressaltando a importância de cuidados diários. A rotina de skincare para pessoas com pele acneica deve seguir alguns passos, como: lavar o rosto 2 vezes por dia, de manhã e a noite, com sabonete neutro indicado para pele oleosa e utilizar água fria para evitar o efeito rebote; hidratar a pele, pois a manutenção de níveis adequados de água e sebo evita com que as glândulas sebáceas produzam óleo em excesso; usar vitamina C ou outro antioxidante antes de aplicar o protetor solar visando uma proteção aumentada para reduzir as chances de manchas na pele e evite a exposição solar direta; evite tocar a face com as mãos, pois esse hábito aumenta a propensão a quadros inflamatórios e aumento da oleosidade. Evite também penteados e cortes nos quais os cabelos caiam no rosto, o que aumenta a produção de sebo no local; faça esfoliação semanalmente, mas evite esfregar locais que estejam com espinhas inflamadas e use máscaras faciais para controlar a produção sebácea, como as formulações com argila verde ou preta; evite maquiagens pesadas que obstruam os poros e sempre use demaquilante ou água micelar antes de lavar o rosto para potencializar a higienização da face. Uma boa rotina de skincare e com cuidados focados na pele acneica reduz significativamente a ocorrência de cravos e espinhas, mas práticas adicionais também são indicadas. Não cutuque ou esprema cravos e espinhas, pois essa prática pode intensificar o quadro inflamatório e resultar em cicatrizes de acne. Tenha uma alimentação saudável, evitando principalmente alimentos gordurosos e excesso de açúcar, especialmente se estiver com a derme mais inflamada. E, por fim, selecione dermocosméticos específicos para pele acneica e que ajudem no controle da oleosidade, como o Kit Pele oleosa/acneica da CARE Natural Beauty com: CARE Mist para preparar a pele e abrir os poros para melhor penetração dos produtos de tratamento; Skindrops Hialu para nutrir e hidratar a pele, regulando a produção sebácea; Instant Eye Lift para hidratar e prevenir o surgimento de rugas na região dos olhos. A união de cuidados diários para prevenir a acne e assistência especializada são pilares para uma pele mais saudável e bonita.


